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Blog do Lorençato

Por Arnaldo Lorençato Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
O editor-executivo Arnaldo Lorençato é crítico de restaurantes há mais de 30 anos. De 1992 para cá, fez mais de 16 000 avaliações. Também comanda o Cozinha do Lorençato, um programa de entrevistas e receitas. O jornalista é professor-doutor e leciona na Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Como foi o reinado de rodízios em São Paulo e o primeiro campeão da categoria

Esse estilo de restaurante foi premiado pelo guia COMER & BEBER entre 1997 e 2019

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Atualizado em 20 jan 2022, 15h48 - Publicado em 8 out 2021, 06h00
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  • Quando o COMER & BEBER foi lançado, em 1997, São Paulo talvez fosse uma cidade mais carnívora do que é hoje. Além de premiar a categoria carnes, laureava-se o melhor rodízio.

    Naquele momento, vivia-se um boom desse tipo de estabelecimento, que teria surgido em beiras de estrada do Sul e originalmente era conhecido como espeto corrido. Naquela época, havia uma infinidade de casas do gênero enfileiradas ao longo da Marginal Tietê.

    A primeira premiada foi justamente a rede Fogo de Chão (Avenida Moreira Guimarães, 964, Moema, tel. 5056-1795. Mais três endereços), que se tornou uma marca de sucesso nos Estados Unidos, mas foi trazida de Porto Alegre para a capital paulista pelos irmãos gaúchos Arri e Jair Coser, hoje donos, respectivamente, do rodízio NB Steak (Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, 816, Itaim Bibi, tel. 3078-0999. Mais três endereços) e da churrascaria Corrientes 348 (Rua Doutor Mário Ferraz, 32, Jardim Paulistano, tel. 3032-6348. Mais dois endereços), com cortes à la carte.

    Com o passar do tempo, os rodízios foram minguando e despediram-se da premiação em 2019, último ano em que a categoria foi eleita, quando venceu, justamente, o NB Steak.

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