3 perguntas para Léo Santana: cantor estreia no Carnaval paulistano

Léo Santana aterrissa em São Paulo neste final de semana para fazer sua estreia no Carnaval paulistano — tanto no sambódromo quanto na rua.

No sábado (8), o cantor leva o seu pagode baiano para o Camarote Bar Brahma, durante o desfile das escolas campeãs. Rosas de Ouro, Acadêmicos do Tatuapé, Gaviões da Fiel, Mocidade Alegre e Camisa Verde e Branco se apresentarão no Anhembi.

E, no domingo (9), para encerrar a maratona de folia, o artista soteropolitano agita o Parque Ibirapuera com o seu bloco Vem com o Gigante — Carnafacul, a partir das 9h. Confira o papo a seguir.

3 perguntas para Léo Santana

Qual a expectativa para a estreia no Carnaval de São Paulo?

Estou muito ansioso de cantar no camarote em pleno Carnaval. Tocar em São Paulo é sempre especial, porque é uma cidade onde eu sempre sonhei em ser um artista, e há alguns anos estou vivendo algumas bençãos nessa capital gigante. Sobre a primeira vez do bloco Vem com o Gigante, é um sonho muito antigo que a gente vem tentando há alguns anos. A gente sempre vem acompanhando os artistas que se apresentam nos blocos de rua, e começamos a mostrar a nossa força, que a gente tem público e somos uma realidade no país. É um mérito nosso, porque temos buscado muito realizar esse sonho de sair nas ruas de São Paulo.

Como você, de Salvador, enxerga o crescimento do Carnaval paulistano nos últimos anos?

Sou muito suspeito de falar. Sou apenas mais um artista que está dando continuidade a esse carnaval de São Paulo que a cada ano está se tornando muito melhor. Como artista baiano, do pagodão de Salvador, é uma conquista, uma quebra de barreira de uma representatividade muito importante. O artista que acontece em São Paulo, reverbera para o Brasil inteiro.

E, sobre o repertório das apresentações, o que podemos esperar?

É um repertório muito eclético, né? Claro que a gente vai tocar os nossos sucessos. Surra de Toma, junto com Êta Novinha, são nossas apostas de canções bem fortes nesse Carnaval de 2025. E um repertório de músicas carnavalescas, que façam as pessoas se sentirem na folia. Mas sempre com a minha pegada de pagodão.

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