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Notas Etílicas - Por Saulo Yassuda

Por Saulo Yassuda Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
O jornalista Saulo Yassuda cobre cultura e gastronomia. Faz críticas de bares na Vejinha há dez anos. Dá pitacos sobre vinhos, destilados e outros assuntos

Depois de dois anos desaparecido, bolovo do Boca de Ouro ressurge

Outra novidade no bar de Pinheiros é o horário esticado

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21 jan 2022, 06h00
Bolovo cortado ao meio servido por cima de um guardanapo de papel em um pequeno prato de louça branca junto de um pequeno recipiente, também de louça branca, com molho de cor levemente alaranjada
Bolovo: petisco clássico de volta ao cardápio (Ricardo Dangelo/Divulgação)
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Um dos responsáveis por “hypar” o bolovo na cidade, o Boca de Ouro voltou a servir o petisco (R$ 23,00).

O bolinho de carne e ovo com molho rosé apimentado estava desaparecido desde março de 2020.

A explicação dos donos era padrão: “Não compensa fazer para um público reduzido, gera desperdício”.

Para acompanhar, vale pedir o macunaíma (cachaça, limão-taiti, açúcar e Fernet Branca; R$ 22,00), que pode ser executado pelo novo bartender, Alexandre Prates (ex-G&T).

Outra novidade é o bem-vindo horário esticado — o expediente voltou a ser até as 2h, mas só de quinta a sábado.

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