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Blog do Lorençato

Por Arnaldo Lorençato Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
O editor-executivo Arnaldo Lorençato é crítico de restaurantes há mais de 30 anos. De 1992 para cá, fez mais de 16 000 avaliações. Também comanda o Cozinha do Lorençato, um programa de entrevistas e receitas. O jornalista é professor-doutor e leciona na Universidade Presbiteriana Mackenzie

Bate-papo com Alex Atala na Bienal do Livro sobre obra voltada à mandioca

Neste sábado (9), estarei no espaço Cozinhando com Palavras para conversar com o chef sobre ‘Manihot Utilissima Pohl’, que ele autografa na sequência

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Atualizado em 8 jul 2022, 23h27 - Publicado em 8 jul 2022, 23h26
imagem de alex atala e arnaldo lorençato
Atala e Lorençato: encontro que tem como tema um dos mais importantes ingredientes do Brasil (Ricardo D'angelo/ Fernando Pereira/Divulgação)
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Neste sábado (9), estou de volta à 26ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo no mesmo espaço Cozinhando com Palavras. Estive por lá na última segunda (4) para conversar com o presidente do Turismo de Portugal Luís Araújo e com o chef Vítor Sobral sobre uma viagem pelo sabores do país ibérico.

Na manhã deste sábado, o encontro será com Alex Atala, que fala sobre o último livro que lançou: Manihot Utilissima Pohl: Mandioca (Alaúde, 416 pág., 199 reais). Aliás, a obra, que deve se tornar fundamental no estudo da raiz brasileira, foi tema de um Papo Vejinha que fiz com ele em dezembro e que você pode ler clicando aqui.

O livro, com  idealização e organização de Atala, traz uma reflexão sobre a mandioca como alimento, utilizado em sua integralidade.  É possível acompanhar uma história do vegetal a partir dos usos ancestrais dos povos originários, avançando para a chegada dos portugueses, que adotaram o ingrediente e que chegou a substituir o trigo.

Com a colaboração da indigenista Marina Kahn, que dá o suporte acadêmico, há uma composição de textos de pesquisadores, cronistas e fotógrafos.

Atala também convidou colegas de ofício que têm receitas emblemáticas. Como me disse na entrevista, ele usa Claude Troisgros como referência, já que o colega francês criou a partir de um clássico, o gratin dauphinois, o mil-folhas de mandioca que o próprio Atala usa até hoje.

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Também estão no livro Rodrigo Oliveira com seus dadinhos de tapioca e Helena Rizzo, que Atala acredita ter colocado o biscoito de polvilho em outro patamar culinário, além da mestra Mara Salles.

“A gastronomia é a arte de pôr uma receita ou um ingrediente em seu melhor momento. São chefs que admiro, respeito”, resumiu no Papo Vejinha.

Bate-papo de Alex Atala com Arnaldo Lorençato seguido de sessão de autógrafos com chef
Sábado (9), 11h. Espaço cultural Cozinhando com Palavras.

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Bienal Internacional do Livro
Rua José Bernardo Pinto, 333, Vila Guilherme. ♿ Seg. a sex., 9h/22h; sáb. e dom., 10h/22h. R$ 30,00. A partir de sáb. (2). Até dom. (10). bienaldolivrosp.com.br

+ Leia mostra de cardápios de Mário de Andrade

Assine a Vejinha a partir de 9,90 mensais

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