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Bares e restaurantes bacanas próximos à Avenida Paulista

Sejam paulistanos ou turistas, a Avenida Paulista é um destino certo na cidade. Para essas pessoas, selecionamos endereços na região oeste e no centro

Por Redação VEJASAOPAULO.COM.BR
Atualizado em 1 jun 2017, 18h14 - Publicado em 4 jun 2012, 18h38
Ramona
Ramona (Mario Rodrigues/)
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De tradicionais cantinas aos restaurantes e bares descolados, endereços na região da Avenida Paulista, no centro e em bairros badalados da região oeste como Pinheiros e Vila Madalena costumam entrar no roteiro de turistas e paulistanos.

Abaixo, confira uma seleção de bares, restaurantes, padarias e cafés que valem uma visita. L

+ Um roteiro de endereços gay-friendly

 

CENTRO

Dona Onça: enquanto a maioria dos bares faz das bebidas seu principal chamariz, o Bar da Dona Onça segue por outro caminho. Desde a inauguração, em 2008, a casa no charmoso Copan investe em pratos clássicos da cozinha brasileira, a exemplo de picadinho, rabada (servida em uma panelinha, no formato de porção), feijoada e pratos feitos (de carne, peixe e frango), entre outros. O clima é de badalação e costuma ter espera nos fins de semana e feriados.

Ramona: tem clima moderninho tanto para uma refeição quanto apenas para drinques e petiscos. Apresentado no prato, o cheeseburger é feito com queijo mineiro da Serra da Canastra, ovo caipira frito, maionese, alface e tomate (R$ 35,00). Outra sugestão, o steak tartare coroado por uma gema de ovo de codorna (R$ 39,00) e servido junto de fritas pode fazer as vezes do prato principal.

CONSOLAÇÃO/AUGUSTA

Bella Paulista: esta superpadaria funciona 24 horas na esquina das ruas Haddock Lobo e Luís Coelho. Quem deseja almoçar ou jantar (mesmo que fora de hora) encontra um extenso cardápio com massas, risotos, grelhados e saladas. Das 18h às 4h, monta um bufê de sopas a R$ 37,90 por pessoa.

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Cantina do Piero: entre as massas está o macalu de frutos do mar, um ravióli grande recheado de camarão, lula e vôngole ao molho dos mesmos pescados (R$ 68,50). Antes, prove a salada com torradas ao alho (R$ 55,50), que continua um sucesso.

Exquisito: a cozinha aposta em petiscos latino-americanos, a exemplo da salteña boliviana. O mexicano chili royal pode ser pedido em duas versões:individual e para três. Apetitoso, traz o cozido de carne moída e feijão fundido numa mescla de queijos. A receita acompanha tortilhas de trigo e de milho, guacamole e sour cream. Para beber, escolha uma das cervejas também latinas, caso da uruguaia Norteña e da argentina Quilmes.

Jiquitaia: aberto pelos irmãos Marcelo e Carolina Corrêa Bastos, nesse endereço se saboreia um menu de qualidade composto de entrada, prato e sobremesa. Responsável pelo fogão, Marcelo prepara receitas brasileiras ou feitas de matéria-prima nacional, que também têm preços individuais. Dos pescados, a tainha grelhada vem com farofa de camarão pequeno.

La Tartine: não existem pratos fixos no cardápio, constam apenas itens como a salada niçoise e a quiche lorraine. Em revezamento, aparecem sugestões do dia como a vitela em cubos ao molho branco e o steak au roquefort.

Mestiço: os clientes aparecem para provar em especial as receitas da culinária asiática feitas sem excesso de pimenta e outros condimentos picantes. Alguns petiscos, como o krathong-thong (cestinhas tailandesas de massa crocante recheadas de frango e milho ao tempero de especiarias), estão reunidos no mix de entradas (R$ 46,40). De prato principal, a posta alta de salmão recebe molho agridoce teriyaki e batata grelhada (R$ 55,90).

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Spot
Spot ()

JARDINS

Bistrot Bagatelle: se você faz o tipo baladeiro, este é o destino certo. No restaurante de culinária francesa importado de Nova York, a música atinge altos decibéis e o salão apertado, invariavelmente, lota. Nos pratos, um grelhado de frutos do mar, com lula, polvo, vieira, mexilhão e peixe do dia acompanha arroz caldoso de jasmin bouillabaisse.

Chez MIS: localizada atrás do Museu da Imagem e do Som, tem cozinha comandada por Leo Botto. O chef prepara salada niçoise (folhas variadas, batata, ovo cozido, vagem, atum ou aliche em conserva) e steak au poivre com batatas fritas.

Lanchonete da Cidade: seus lanches podem ser chamados de gourmets-retrô, pois levam ingredientes de primeira, mas são montados para comer com as mãos. Prove o delicioso amarelinho, coberto por queijo palmira, tomate, pimenta-do-reino, orégano e um ovo frito na manteiga.

Le Jazz: invariavelmente, a dupla de bistrôs (nos Jardins e em Pinheiros) lota todos os dias no almoço e no jantar. Quem prefere sabores marcantes pode pedir o boudin noir, um chouriço salteado com maçã verde, cebola caramelada e salada. Na lista de pratos principais, vão bem o filé au poivre guarnecido de espinafre e fritas e a bisteca dupla de porco grelhada ao lado de purê de batata e brócolis.

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Le Vin Bistro
Le Vin Bistro ()

Le Vin Bistro: chef executivo da rede, o mineiro Marcílio Araújo é quem assina o cardápio. O arroz de pato tem uma exuberância de ingredientes como azeitona verde, linguiça e uma coxa da ave crocante por cima.

Rex: o restaurateur Cassio Machado apresenta hambúrgueres acompanhados de galette de batata. Um deles leva cogumelo seco e queijo cremoso. Na reduzida oferta de pratos, o salmão grelhado com vinagrete de frutas vermelhas acompanhado de risoto de ervas.

Ritz: entre os três endereços do badalado restaurante, o que mais atrai o público gay é o localizado na Alameda Franca, nos Jardins. Antiga receita da casa, a torta de frango (R$ 50,70) continua uma das maiores atrações do cardápio. Disputa a atenção da clientela com os caprichados hambúrgueres, caso da versão ao queijo gorgonzola montada no pão com gergelim (R$ 32,65).

Spot: não importa o horário, é um agito só. No almoço, suas mesas são disputadas por quem trabalha na região. À noite, torna-se ponto de badalação e atrai principalmente o público GLS. Os garçons costumam ser jovens e descolados. Dos pratos principais, aparece entre os campeões de preferências o espaguetine trifolati com camarão e cogumelo paris fatiados. Custa R$ 54,00 a meia-porção e R$ 69,00 a inteira.

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Rothko - 2205
Rothko – 2205 ()

PINHEIROS/ VILA MADALENA

Astor: seduz a clientela com um ambiente que remete ao clima boêmio dos anos 50. No cardápio, encontram-se canapé frio de salmão e os filés de corte alto, como o ao molho de mostarda de Dijon acompanhado de batata frita estufadinha, feita na casa. De colarinho cremoso, o chope (Brahma) faz bonito. A carta de drinques conta com seis versões de gim-tônica criadas por Edgard Bueno da Costa, um dos sócios. Um deles combina o gim espanhol Mare a azeitona, tomilho, manjericão e alecrim.

Beato: desde janeiro de 2013, a cozinha tem novo comandante, o chef Thiago Koch, ex-Tutto Italiano Ristorante. Do cardápio, o cozinheiro executa sugestões como os tentáculos de polvo com palmito pupunha e salada verde (R$ 79,00).

Filial: aberto até altas horas, seu salão com estilo de boteco costuma atrair boêmios, jornalistas e publicitários. Para acompanhar o chope (Brahma), prove o cremoso bolinho de arroz com formato de croquete (R$ 24,00).

Marcelino Pan y Vino: extenso e constantemente renovado, o cardápio estampa entre as sugestões de entrada o trio de coxinhas creme feitas com a coxa da asa do frango envolta numa massa recheada de catupiry e empanada na farinha panko. Um clássico, o lanche de pernil temperado com cebola e pimentões vermelho e amarelo na baguete leva queijo emmental e tem seu sabor acentuado por algumas gotinhas do molho de pimentas dedo-de-moça e biquinho.

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Myia: o chef Flávio Miyamura faz joias culinárias em pequenas porções. No menu criado por ele, estão entradas como a terrine de foie gras e doce de leite. Dos pratos principais, revela delicadeza o olhete assado com legumes assados em um saquinho. Tem também barriga de porco com purê de castanha portuguesa.

Mix de entradas do restaurante Mestiço
Mix de entradas do restaurante Mestiço ()

Nou: é descolado e tem funcionários jovens e estilosos atendendo as mesas — um deles participou de um concurso que elegeu o garçon mais bonito da cidade (clique para saber como foi). O cardápio apresenta receitas simples, mas com sabor. Exemplos: o bife ancho ao molho de pimenta com fritas e a paleta de cordeiro assada guarnecida de purê de batata.

Rothko: no burburinho da Vila Madalena, tem decoração em tons mais escuros. O chef Diego Belda acerta em caprichados petiscos, chamados de bocados. Entre os exemplos está a costela suína marinada e glaceada, servida com banana-da-terra. Os pratos principais são sugestões do dia. Nos fins de semana, oferece brunch à la carte. 

Pasquale: uma das delícias que saem das mãos de Pasquale Nigro é o ravióli de camarão ao molho de casca do crustáceo, vinho branco, leite e limão. A receita está disponível às terças e quintas. Das massas secas, o rigatoni tem como melhor companheiro o molho de linguiça e cogumelo seco salpicado de ricota defumada.

Saj: oferece comida de qualidade a preços bem razoáveis. Da lista de pratos principais, opte pela abobrinha recheada de carne moída mergulhada em molho de tomate ou pelo pintado ao molho taratur.

Venga!: o estabelecimento de origem carioca fixou-se com sua primeira filial paulistana na Vila Madalena. Possui um belo balcão com 22 lugares. O cardápio reúne tentadoras tapas, entre elas espetinho de aspargo cozido e presunto cru ao vinagrete de jerez. A oferta etílica inclui sangria, cervejas como a Estrella Damm, de Barcelona, e uma seleção de coquetéis, da qual faz parte o gim-tônica com gomos de grapefruit e laranja.

 

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