Três em cada dez brasileiros sonham em abrir um negócio próprio, segundo a pesquisa Global Entrepreneurship Monitor de 2013. Em um cenário de instabilidade econômica, muitas vezes é mais seguro evitar a loteria de criar algo inédito e associar-se a uma marca já consolidada ou que tenha mostrado sinais recentes de viabilidade financeira.
+ Três opções de franquias para quem quer empreender
“As vantagens mais imediatas dessa alternativa são o ganho de escala, pois o empresário consegue preços melhores com fornecedores, e o know-how testado e aprovado”, afirma André Friedheim, diretor da Francap, consultoria da área.
+ Da seca aos temporais: SP sofre com árvores caídas e a falta de planejamento
Essa percepção tem impactado o mercado de franquias. Enquanto o produto interno bruto (PIB) registrou queda de 0,2% no terceiro trimestre de 2014 em relação ao mesmo período de 2013, o setor cresceu 9,3%.
O faturamento somado das 2 700 marcas do tipo no país gira em torno de 115 bilhões de reais por ano, com o Estado de São Paulo concentrando quase 60% do mercado. “A capital é a porta de entrada para companhias internacionais”, diz a presidente da Associação Brasileira de Franchising (ABF), Cristina Franco.
O segmento de alimentação é o que possui mais lojas (26%), à frente de esporte/beleza (18%) e educação (15%).Para ajudar o candidato a empresário a escolher o melhor negócio, VEJA SÃO PAULO realizou um estudo em parceria com o Grupo Bittencourt a fim de elencar as franquias mais promissoras da capital.
+ A reinauguração da Over Night, balada que fez sucesso nos anos 90
“Entre as tendências aparecem estabelecimentos direcionados à qualidade devida e à oferta de serviços”, diz a diretora Lyana Bittencourt. Outras três consultorias do ramo — Praxis Business, Cherto e Francap — participaram da seleção.
Foram analisados critérioscomo mercado em crescimento, diferencial competitivo, investimento razoável e retorno atrativo. Estão presentes desde nomes tradicionais,como a doceria Havanna, que acaba de adotar o modelo, até empresas novatas, a exemplo da agência de viagens Addin.
+ Bonde percorre rota dos marcos do apogeu do comércio do café
“É importante ainda que o investidor opte por um setor que tenha a ver com seu perfil”, afirma o consultor Haroldo Matsumoto, do Sebrae-SP. A seguir, conheça as histórias e detalhes de quinze franquias com potencial para estourar em 2015.
FANTASIA
Após três anos de atuação, a rede de produtos da Disney fez mudanças em 2014: passou por reestruturação, abriu importadora própria e lançou campanha publicitária em canais infantis. As ações ajudaram a dobrar a presença na capital, chegando a 24 unidades — uma das próximas será no Shopping Market Place.
O grupo oferece mais de 3 000 produtos, de óculos a perfumes. Os mais vendidos são bonecos do Mickey, Pateta e Minnie e de personagens dos filmes Monstros S.A. e Frozen. Foram comercializados cerca de 30 000 do tipo na capital em 2014, por preços entre 39,90 e 120 reais.
Por comprar os artigos na China, a empresa garante a seus franqueados margens de lucro até 40% maiores que as dos concorrentes,como Rihappy e PBKids, que adquirem de fornecedores nacionais. “E a qualidade é próxima à dos parques da Disney”, diz o gerente de marketing, Charles Pinho.
Um problema é a concorrência com os piratas, disponíveis a preços bem menores. “Nossos vendedores são treinados a orientar os consumidores sobre o risco dos falsificados, como o uso recorrente de materiais tóxicos”, completa.
Cada loja conta com cinco funcionários, em média. Comum faturamento de 80 000 reais por mês, a estrela da rede é a unidade localizada no Aeroporto de Congonhas.“Metade do meu movimento vem das pelúcias“, conta o dono do espaço, Vitor Cortez.
PETLAND
Um dos mercados mais disputados do país, a indústria de pet shops fatura 16 bilhões de reais por ano. De olho nessa cifra, a empresa americana chegou ao Brasil, em 2014, com dois objetivos. O primeiro: inaugurar lojas de até 400 metros quadrados para comercializar filhotes, rações e outros acessórios ligados ao bem-estar dos animais.
O segundo é transformar negócios menores já existentes em unidades da marca, a chamada “conversão”. Em seu portfólio são os acessórios que garantem maior lucro ao empresário, com margem de 100%, considerada boa para o mercado. Para animais, é de 60%.
Entre os diferenciais da rede está a consultoria prestada a futuros donos de cães, gatos, roedores e pássaros. Todas as unidades que comercializam cachorros,como a da Rua Vieira de Morais, no Campo Belo, possuem um espaço para que o cliente receba informações sobre as raças e possa brincar com os bichos antes da compra, o que não costuma ser oferecido em lojas do mercado.
“O objetivo é entregar o animal certo para cada família”, diz Rodrigo Albuquerque, um dos proprietários. Como apoio, os franqueados passam por um treinamento para que aprendam a orientar os fregueses, sugerindo o brinquedo ou a comida mais adequados.
Para garantir que os empresários consigam ofertar boa quantidade de filhotes, a empresa dá suporte na escolha de criadores, que devem atender a requisitos de qualidade nas matrizes.
“Nossa ideia é profissionalizar uma área com forte presença do amadorismo”, diz Albuquerque. Em 2015, devem ser abertas 22 filiais no estado, e o plano mais amplo é somar 300 em todo o país até 2020.
ADDIN
Com o nome inspirado nas palavras adventure, discovery e independence (aventura, descobrimento e independência), a agência de viagens aposta no visual high-tech. Para isso, abriu em julho passado uma loja-conceito na Rua Bandeira Paulista, no Itaim Bibi, com mesas interativas, telões e tablets espalhados pelo ambiente.
Ali, os candidatos a turista usam os aparelhos para visualizar imagens de destinos e montar o pacote. Seu diferencial em relação à concorrência está no fato de manter um canal de relacionamento com o viajante durante toda a jornada, assessoria que só agências menores costumam prestar.
Além disso, a agência disponibiliza o serviço “anywhere”, em que o corretor vai à casa do cliente para montar o pacote, o que também não ocorre em grandes operadoras do ramo, como CVC e TAM. “A dificuldade para nos firmarmos será justamente chegar como uma marca nova e desconhecida em um mercado com nomes consolidados”, afirma o diretor Carlos Eduardo Bueno.
A meta é inaugurar 300 unidades até 2019. Neste início de operação, a empresa está oferecendo uma promoção: até julho, há isenção da taxa de franquia. “Também temos uma linha de crédito para a adequação do ponto de quem já tem agência própria e quiser se associar à nossa rede”, completa Bueno.
Pioneira na onda das paletas mexicanas, a empresa fechou 2014 com 71 lojas em nove estados, dezessete delas na capital. Agora planeja abrir mais setenta filiais, a maioria em shoppings daqui. Para dar conta de comercializar 2,4 milhões de sorvetes por mês, investiu em uma fábrica orçada em 15 milhões de reais na cidade de Barracão (PR).
A anterior, ainda em funcionamento e com um décimo do tamanho, dava conta de “apenas” 150 000 paletas por mês. Todo esse volume de produção, aliado a uma cadeia logística bem organizada para a entrega do produto em todo o país, está entre os trunfos da marca e a diferencia dos concorrentes.
A faixa de preços dos sorvetes fica entre 6 e 8 reais. Atualmente, a lista de candidatos a um ponto reúne 7 000 interessados. “Nosso plano garante que o franqueado consiga se manter mesmo que a moda passe”, diz Gean Chu, um dos sócios.
GIOLASER
Parceria entre a atriz Giovanna Antonelli e o casal de médicos Leonardo Medrado e Camilla Pillar, a clínica de depilação a laser surgiu em 2012 em Volta Redonda (RJ) oferecendo também outros tratamentos estéticos. Tornou-se franquia em junho passado e abriu a primeira unidade na capital em novembro, na Alameda Santos, nos Jardins.
A meta é ter outras dez por aqui até o fim do ano. Além da óbvia vantagem da associação ao nome da atriz global, a rede consegue praticar preços até 30% inferiores aos de concorrentes com tecnologias similares. Uma depilação de meia-perna, por exemplo, sai por 1 290 reais, enquanto outras clínicas cobram até 1 800 reais pelo mesmo serviço.
Também oferece apoio médico aos franqueados, o que praticamente inexiste nesse mercado. O grupo acaba de lançar uma linha de cosméticos com oito produtos, como cremes para gordura localizada. “Nossa intenção é criar um e-commerce para vender 100 artigos”, afirma Medrado.
BENEFIT
Sob o comando do grupo LVMH, que controla também a grife Louis Vuitton, a marca de cosméticos fincou bandeira no mercado nacional há três anos vendendo produtos com exclusividade nas lojas da francesa Sephora.
Em 2015, dará início à expansão por meio de franquias pela primeira vez em sua história, iniciada em 1976 na cidade californiana de São Francisco. “Avaliamos que este é o modelo mais adequado para se espalhar pelo Brasil e assegurar que os nossos padrões serão mantidos”, afirma Chloé Renard, diretora para a América Latina.
A previsão é começar com duas butiques de 75 metros quadrados em shoppings de luxo de São Paulo. Ali serão ofertados produtos e o serviço pelo qual a empresa se tornou mundialmente famosa: a depilação de sobrancelhas — a previsão é que cada sessão custe entre 70 e 80 reais.
O tratamento do tipo em outras áreas do corpo também entra no portfólio. Presente em quarenta países, a companhia não tem pressa para crescer no Brasil. “Como é um negócio que exige alto investimento, precisamos encontrar bons parceiros para atuar no local certo e no momento apropriado”, completa Chloé.
Uma das principais questões para os candidatos é o custo do aluguel, não incluído no investimento total da tabela abaixo. A locação mensal de espaço nesses centros de compras ultrapassa a faixa dos 52 000 reais, com mais 15 000 reais de condomínio.
B-ACTIVE
A insatisfação com os resultados de espaços tradicionais no atendimento a idosos levou o trio de médicos Benjamin Apter, Nelson Wolosker e Ari Radu Halpern a criar, em 2004, uma academia de ginástica direcionada à terceira idade.
Tudo ali é projetado para pessoas com mais de 60 anos, dos elevadores aos equipamentos, que têm a mesma finalidade dos convencionais, mas possuem pesos independentes para aumentar a segurança contra lesões. Para conquistar alunos, um desafio nessa faixa etária, a empresa investe em publicidade.
“Fazemos um mapeamento da região, divulgamos em jornais e revistas, além de termos contatos na comunidade médica”, afirma Apter. Com seis unidades na capital, a rede pretende abrir mais nove por aqui até 2016 — a preferência é por bairros de classe alta.
Cada unidade terá de 300 a 500 metros quadrados, com dez funcionários, em média. “Como a maior parte dos nossos equipamentos é mecânica, o custo de manutenção não é alto”, diz.
Vencedora da edição passada de VEJA COMER E BEBER, a casa especializada em cachorros-quentes, com duas unidades próprias na capital, quer se expandir neste ano por meio de franquias. As primeiras devem ser abertas no segundo semestre.
No modelo de negócio, a rede fornecerá todos os ingredientes às lojas. Há uma particularidade no projeto que o torna bem diferente em relação a outros operadores do setor.
O empresário poderá adquirir apenas a lanchonete ou optar por um pacote com a recém-criada doceria The Sweet Bubbles, dos mesmos donos, e abri-la no imóvel vizinho.“A ideia é o cliente pegar o lanche numa casa e a sobremesa ao lado”, diz o sócio Shemuel Shoel.
+ Conheça os vencedores do Comer e Beber 2014
KOMBOSA SHAKE
O empresário Diego Fernando Juliano conheceu os food trucks em viagens aos Estados Unidos e inspirou-se neles para vender milk-shakes em uma Kombi. Comprou um veículo ano 1988, no qual foram investidos 120 000 reais em adaptação e restauração.
Deu início ao projeto em maio e, aproveitando a febre em torno da comida de rua em São Paulo, encerrou 2014 com 40 000 sobremesas vendidas. As filas para comprar a bebida chegaram a uma hora e meia em alguns eventos. “Recuperei o investimento em três meses”, conta Juliano.
+ Três food trucks que oferecem pedidas doces
Com o bom resultado, começou a receber propostas para franquear. O principal modelo disponível é o de food truck, embora lojas e quiosques também entrem nos planos. Nele, o franqueado receberá uma Kombi pronta para trabalhar, equipada com batedeiras, freezers e um software de gestão.
O custo de adequação do veículo está incluso na taxa de franquia, assim como as manutenções por desgaste. O franqueado não é dono do automóvel, mas deve arcar com o seguro e outros custos, a exemplo das diárias para trabalhar em food parks (de 100 a 400 reais). Três funcionários atendem o público, que pode chegar a consumir 400 copos em um evento — ao preço de 12 a 20 reais.
RE/MAX
A rede americana de imobiliárias tem vinte franqueados na capital e pretende dobrar de tamanho em 2015. Entre seus benefícios está o acesso a um sistema em 32 idiomas com 1 milhão de imóveis em 97 países. Ou seja, um corretor daqui pode atender um cliente que busca algo em Paris.
“O negócio deixa de ser local”, diz o presidente, Renato Teixeira. A franqueadora oferece suporte inicial ao empresário, contribuindo com a escolha do ponto, e ajuda na contratação da equipe, de dez corretores, em média. Os franqueados também participam de eventos na sede da companhia, no Jardim Europa. Em alguns, chegam a ser comercializadas 300 unidades em dois dias.
NOSSO BAR
Transformar botecos de estilo pé-sujo em ambientes mais arrumadinhos é a ideia deste projeto criado pela Ambev nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Cerca de 90% da rede atua nesse modelo.
Estudos realizados pela empresa mostraram que mais da metade dos bares fecha em um prazo de até dois anos, mas essa taxa cai para 10% em dez a nos quando eles se tornam franquias.
Entre as vantagens para quem adere ao modelo estão promoções exclusivas de bebidas (a rede de 950 lojas consome 1,8 milhão de litros de cerveja por mês) e brindes realizadas a cada três meses, além de visual padronizado e ajuda com consultoria, capacitação e treinamento.
“A grande oportunidade para o empreendedor está em resolver problemas de gestão,para que ele possa melhorar seu serviço e aumentar o tíquete médio”, afirma o gerente do setor da companhia, Alberto de Souza Filho.
O ritmo de crescimento, em torno de 500 unidades por ano, deve continuar o mesmo em 2015, e não é raro encontrar estabelecimentos que conseguem triplicar o faturamento.
Os cardápios podem variar e ficam à escolha do proprietário. Uma unidade na Lapa inaugurada em julho do ano passado traz opções de espetinho e aposta na transmissão de jogos pela TV e em shows de MPB ao vivo para atrair o público. “Temos recebido cerca de 500 clientes por mês”, comemora o empresário José Edison Martinez.
HAVANNA
Fundada na Argentina em 1947, a doceria chegou ao Brasil em 2006, trazendo o tradicional alfajor como carro-chefe. Assediada por empresários que desejavam se associar ao negócio — recebeu 3 000 pedidos de franquia na última década —, começou a implementar a operação no mês passado, no Rio de Janeiro.
O plano é instalar quarenta neste ano, dez na capital. A estratégia de desenvolvimento inclui a fabricação de produtos de diversas categorias aqui no país — os alfajores, por exemplo, são importados do vizinho. “Como já abrimos e fechamos várias lojas nos últimos anos, sabemos onde dá certo e podemos orientar melhor os franqueados”, diz a diretora da marca no Brasil, Conceição Cunha.
Isso passa necessariamente pela abertura de pontos em shoppings, que concentram quase a totalidade das dezoito atuais unidades na cidade, o que, por um lado, garante a visibilidade, mas aumenta os gastos do empresário. Ainda assim, o franqueado lucra uma boa margem: dos 7 reais do preço final do alfajor, embolsa 4,4 reais. Os cafés costumam funcionar com seis empregados.
O restaurante aposta no prato único, que dá nome à casa. Destaca-se principalmente por disponibilizar ambientes com decoração requintada, carnes premium, mas preço acessível: o tíquete médio é de 89 reais.
Cada espaço opera com cerca de trinta funcionários e atrai apresentadores de TV como Gugu Liberato e Ratinho e artistas sertanejos como Chitãozinho e Xororó. A rede tem três unidades na capital e, neste ano, deve inaugurar outras oito — as próximas são Tatuapé e Alphaville (abril), Pinheiros e Higienópolis (maio), e Vila Nova Conceição e Moema (outubro).
“Depois vou vender só mais cinco franquias por aqui, senão satura o mercado”, diz o empresário José Carlos Semenzato, presidente da holding SMZTO, dona do empreendimento desde 2012.
Uma das dificuldades é o alto investimento inicial, necessário para a aquisição de um local com no mínimo 180 metros quadrados e para arcar com os gastos com a obra (que representa 40% desse valor) e a compra de equipamentos de cozinha e mobília de alto padrão. Outro plano da rede é criar uma marca correlata, a Brasserie de Paris.
PÃO TO GO
Trata-se de uma padaria expressa, disponível em formatos drive-thru, walk-thru e outros. Tem um diferencial único em relação às padocas de esquina: a agilidade no atendimento.“Um cliente gasta cerca de um minuto e meio entre o pedido e o pagamento dos produtos”, afirma o proprietário Tom Ricetti.
O negócio tem formatos que podem ser replicados em espaços pequenos e com poucos funcionários (dois), o que o torna mais versátil. A desvantagem é que os pães são transportados congelados, o que não garante o mesmo frescor que se encontra nos estabelecimentos tradicionais.
Até o ano passado, a rede concentrou suas unidades no interior, mas começará uma expansão na capital pelo metrô. A ideia é abrir lojas nas estações da Linha Amarela — a primeira será na Fradique Coutinho, ainda neste mês.
MARIA BRASILEIRA
A aprovação da proposta de emenda à Constituição (PEC) das domésticas, que passou a garantir direitos trabalhistas aos funcionários do setor em 2013, foi o impulso que a empresa especializada em cuidados com a casa, nascida em 2012, precisava para se firmar como franquia.
“Com muitas profissionais no mercado e clientes em busca de serviços avulsos, tivemos um crescimento de demanda de40%”, diz Felipe Buranello, um dos sócios da rede. O portfólio reúne doze serviços (babá, passadeira, cozinheira, entre outros), mas o mais solicitado é o de diarista, que representa 80% dos atendimentos e custa entre 130 e 150 reais.
Para garantir que os profissionais estejam aptos, são realizados treinamentos de técnicas de recrutamento e seleção, análises de comportamento e até testes psicológicos. Pode-se trabalhar com pessoas no regime CLT ou em contratos esporádicos.
A empresa realiza ainda pesquisa de satisfação do cliente, a fim de manter um padrão nos seus serviços. “A vantagem desse método é que o freguês tem como e para quem reclamar”, completa Buranello. A rede tem 105 lojas, mas só oito na capital.
Promete uma expansão por aqui a partir de agora: a intenção é abrir cinquenta neste ano. Em média, uma filial efetua 400 serviços por mês, com margem de lucro mensal em torno de 20%.