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Gustavo Tanaka e como fugir da armadilha de pensar demais

Autor do livro "11 Dias de Despertar" fala sobre como usar mais os sentimentos do que com o intelecto como bússola para tomada de decisões

Por Helena Galante Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 9 mar 2020, 00h10 - Publicado em 9 mar 2020, 00h10
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  • “O pior conselho que você pode dar para alguém é pensar duas vezes. Daí a pessoa já se confundiu. A gente não tem que pensar, tem que sentir.” É assim, na contramão do senso comum, que Gustavo Tanaka busca se colocar para despertar as pessoas para um outro jeito de viver. Em 2015, o empreendedor paulistano estava no auge de uma crise financeira e emocional quando começou a buscar respostas. O processo, compartilhado em seu primeiro livro, “11 Dias de Despertar”, desencadeou uma jornada de libertação do medo que ele compartilha com Helena Galante no episódio #39 do podcast Jornada da Calma. “Venho me libertando de muitas crenças que me impedem de ser quem eu sou.”

    À frente do encontro quinzenal Círculo de Virtudes, Gu Tanaka conta o que aprende quando se encontra com outras pessoas que estão no mesmo propósito. “Todo mundo é mestre, todo mundo pode ensinar e pode aprender com todo mundo”, afirma. Ele conta ainda sobre como a relação com a natureza e o cuidado constante com uma horta têm mostrado poderosas lições sobre paciência e confiança. Sem pudores de assumir suas vulnerabilidades, ensina a deixar de lado o medo da punição – seja de levar bronca ou “ganhar um zero” – e assumir a sua própria verdade.

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