Guia do café: quinze endereços com as melhores xícaras de São Paulo

Onde encontrar bons grãos em diversas regiões da cidade

Por Veja São Paulo
Atualizado em 20 jan 2022, 09h17 - Publicado em 17 jun 2016, 17h50
Coffee Lab
Coffee Lab (Mario Rodrigues/)
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Um guia especial elaborado pelos críticos da Vejinha com quinze ótimos endereços na metrópole para saborear em uma xícara de primeira a bebida que é uma paixão paulistana.

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Beluga

Entre os bons grãos do lugar estão o catuaí-amarelo, produzido em Cristina (MG), ou com notas de cassis, produzido no Sítio Boa Vista em Barra do Choça (BA). Cai bem quando coado na Hario V60 (R$ 6,00).

Café Torra Clara

Há desde o tradicional expresso (R$ 5,50) até o tirado no sifão (R$ 35,00 por 500 mililitros), com processo mais longo de extração a vácuo. É possível preparar o café também no coador Hario (R$ 7,50 ou R$ 9,50), na french press (R$9,50 ou R$ 11,50), na aeropress (R$ 12,50 ou R$ 14,50) e na chemex (R$ 14,50 ou R$ 18,50).

Cafezal Cafés Especiais

Serve um ótimo expresso por R$ 5,00. Para esse método de extração, há grãos paulistas (Fazenda Pessegueiro) e mineiros (Chapadão de Ferro e Fazenda Mantissa).

Caffè Vergnano

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É uma das mais antigas marcas de café da Itália, nascida em 1882. Seus grãos de torra intensa resultam em expressos encorpados, com amargor na medida. Prove o 1882 (R$ 5,00) ou o ricco (R$ 5,50) e tente não repetir.

Comer e Beber 2013 - café - Coffee Lab
Comer e Beber 2013 – café – Coffee Lab ()

Coffee Lab

Isabela Raposeiras está à frente do lugar que levou o prêmio de melhor café em cinco edições de VEJA COMER & BEBER. Com um microlote das variedades catuaí-vermelho e catuaí-amarelo, vindo do Sítio Tomazzini, em Castelo (ES), ali é preparado um ótimo café coado (R$ 11,00) na aeropress ou na Hario. Para variar, prove o sagu cozido no café com creme de baunilha orgânica (R$ 10,00).

II Barista Cafés Especiais

A proprietária Gelma Franco seleciona os blends. São boas pedidas o ótimo soul, café mineiro do Chapadão de Ferro, intenso e de baixa acidez, e o perfumado jazz, da região Mogiana (R$ 5,90 cada xícara).

Isso é café
Isso é café ()
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Isso É Café

É mantido pelo pessoal da Fazenda Ambiental Fortaleza, de Mococa (SP), que produz parte dos grãos arábica usados na casa. Lá, predomina a variedade catuaí-vermelho, o que garante um aromático expresso (R$ 6,00).

KOF — King of the Fork

Embora tenha a temática voltada para o universo dos ciclistas, o ambiente acolhedor pede uma pausa para o café. Uma das alternativas é a bebida feita com grãos da variedade catuaí-vermelho cultivados na Serra do Caparaó (MG/ES). Tanto o café coado quanto o passado na aeropress custam R$ 7,00.

Lá da Venda

Comandado pela chef Heloisa Bacellar, este misto de armazém, doceria e restaurante serve também um cafezinho de primeira. Passado no coador de pano direto na mesa com grãos da marca Martins Café, ele custa R$ 7,00.

Octavio Café
Octavio Café ()

Octavio Café

O bem tirado expresso (R$ 6,50) é feito com uma mistura de safras de bourbon-amarelo, catuaí e mundo novo. Para uma experiência diferente, há bebidas de grãos de microlotes. Entre as formas de preparo, as opções vão do coador de pano (R$ 14,00) a filtragens ainda pouco conhecidas, como a glass filter (R$ 14,00).

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Santo Grão

Para ficar no básico, peça o expresso feito como blend da casa (R$ 5,50), mais intenso, tirado na máquina La Cimbali. Se a ideia é aguçar os sentidos, deguste um mesmo café passado na Hario (R$ 7,30) e na aeropress (R$ 12,50).

Sofá Café

Peça o blend da casa, que leva catuaí-vermelho do cerrado mineiro. Tem a intensidade mantida quando feito na aeropress (R$ 8,00), sempre sob a supervisão da barista Regina Machado.

Três novos sabores de expresso starbucks
Três novos sabores de expresso starbucks ()

Starbucks

Famosa pelos copões de café, a rede tem cinquenta endereços na capital. Para fugir do expresso (R$ 5,00), há bebidas com diferentes formas de preparo e sete tipos de blend. O kenya, por exemplo, leva grãos cultivados na África e pode vir na versão coada (R$ 5,00).

Suplicy Cafés Especiais

Os grãos do tipo arábica são cultivados em fazendas como a Castelhana, situada em Monte Carmelo (MG). A bebida preparada na prensa francesa custa R$ 14,00.

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The Little Coffee Shop
The Little Coffee Shop ()

The Little Coffee Shop

Eleita a barista do ano pela última edição de VEJA COMER & BEBER, Flavia Pogliani comanda este minúsculo espaço. Em sua máquina italiana, só entram blends exclusivos da casa, atualmente com grãos bourbon-amarelo e catuaí-vermelho, cultivados em Machado (MG). Servida em copinho biodegradável, a bebida custa R$ 4,00.

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