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Restaurantes italianos que vale a pena conhecer em dez capitais

De Porto Alegre a Fortaleza, o Brasil está repleto de boas casas dedicadas à culinária da Itália. Encontram-se desde despretensiosas cantinas, que costumam ter preços mais acessíveis, a restaurantes sofisticados, caso do paulistano Attimo. Confira a seguir uma lista com 25 casas da especialidade em diferentes regiões do país

Por Redação
Atualizado em 17 Maio 2024, 17h19 - Publicado em 26 fev 2015, 20h05
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    SÃO PAULO

    Tre Bicchieri: Está cada vez mais afinada a cozinha do chef Rodrigo Queiroz, que tem como sócios Cid Simão e Marcos Freitas, responsáveis pelo atendimento gentil e sem afetações. Das massas preparadas por ele, o agnellotti de berinjela e burrata tem um magnífico molho de azeite e limão-siciliano, no qual se encontram mergulhados pedaços de camarão e tomate seco (R$ 81,00). Amarelinho, o risoto de abóbora com cubos firmes do legume se complementa com a adição de um delicioso ragu de codorna com queijo pecorino trufado (R$ 79,00). O que pode parecer trivial em endereços italianos, o cabrito assado (R$ 95,00) ganha classe nas mãos do cozinheiro. Essa carne é acompanhada de endívia e batata.

    Attimo: Jefferson Rueda tem se revelado um cozinheiro dos mais inventivos. O que mais surpreende em suas criações é ele ter como base a cozinha clássica italiana misturada a receitas trazidas por antigos imigrantes que se espalharam pelo interior paulista. Instituiu, assim, uma marca autoral indelével que ele mesmo batizou de ítalo-caipira. Tal característica aparece, por exemplo, na entrada composta de sardinha curada e empanada sobre maionese de cúrcuma, tempurá de broto de cambuquira com atum curado mais ovas de capelim, vieira com sorvete de abacate e linguiça de frutos do mar de sabor intenso sobre coalhada. Custa R$ 66,00. Para limpar o paladar, vem junto picles de mamão. Suas receitas incluem o ravióli recheado de galinha caipira e quiabo ao molho do caldo próprio assado (R$ 74,00).  O zecutivo, caprichado menu de almoço servido durante a semana, custa R$ 55,00.

    Picchi: O talentoso chef Pier Paolo Picchi elabora pratos delicados e equilibrados, como o espaguete com vôngole e mexilhão (R$ 43,00), cheio de frescor. Outro acerto, que faz lembrar os bons tempos do extinto Massimo, chama-se grelhado dos pescadores e traz lula, camarão, lagostim e peixe branco com vegetais no azeite (R$ 85,00). Igualmente delicioso, o agnellotti de coelho (R$ 56,00) surge no molho da mesma carne.  Outras sugestão atraente, o carré de cordeiro (R$ 85,00) é servido com risoto de cevadinha e pasta de berinjela. Arremate com a torta de chocolate e nozes mais pera ao marsala e creme de mascarpone (R$ 26,00). 

    Due Cuochi Cucina: O ótimo restaurante italiano chegou à sua terceira unidade em junho de 2014, aberta na sobreloja de um edifício comercial com uma estonteante entrada de luz natural e vista para um jardim de inverno com jeitão de uma pracinha. Oferece sugestões encontradas na matriz do Itaim e na unidade do Shopping Cidade Jardim, todas preparadas sob a supervisão do chef italiano Giampiero Giuliani. A lista de pratos principais traz o risoto cacio e pepe (feito com queijo cacciocavalo salpicado de pimenta-do-reino quebrada em pedaços na hora de servir; R$ 69,00). Completa-se com cubos de um brasato tenro ao molho do próprio cozimento. Na sobremesa, vai bem a torta de maçã (R$ 28,00). 

    Osteria del Pettirosso: Embora pareça simples e esteja no cardápio de quase todas as cantinas, o espaguete à carbonara é uma pedida que necessita uma elaboração meticulosa. Poucos cozinheiros em São Paulo conseguem alcançar a maestria de Marco Renzetti ao prepará-lo. Além desse prato de origem romana, o chef faz outras sugestões de sua cidade natal. Dentro da tradição, aparecem ainda os molhos cacio e pepe (R$ 54,00), com a quantidade certa de pimenta-do-reino e queijo, e o matriciana (R$ 56,00), valorizado por pedaços crocantes de guanciale, um primo do bacon não defumado tirado da bochecha do porco. Em vez do espaguete, Renzetti usa o bucatini ou o tonnarelli, uma massa longa e achatada. Há ainda criações próprias que podem ser saboreadas em uma degustação (R$ 165,00 ou R$ 185,00, mediante reserva). Uma delas é o espaguetine negro de tinta de lula com camarões pequenos ao molho cremoso de burrata e tomate. 

    Vinheria Percussi: Este restaurante surgiu como uma despretensiosa sanduicheria que servia taças de vinho com o rótulo do fundador, Luciano Percussi. Um ano e meio depois, seus dois filhos e sucessores assumiram o negócio e lhe deram um tratamento de grande restaurante. No cardápio, Silvia apresenta pratos clássicos sem firulas e repletos de sabor. Em forma de bolotas douradas, o arancino é um delicioso bolinho de arroz carnaroli recheado de queijo (R$ 12,00 a porção com seis unidades). Prato sem erro: ravióli de duplo recheio com ossobuco e burrata ao molho da carne (R$ 60,00). Além de recepcionar os clientes, Lamberto, irmão da cozinheira, é autor da ótima carta de vinhos. 

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    RIO DE JANEIRO

    Anna: Porto seguro para apreciadores da cozinha italiana, o restaurante é o negócio mais sofisticado dos irmãos Ana Lúcia e João Carlos Aleixo, proprietários também dos ótimos Pomodorino e Artigiano. Em um lindo casarão no Jardim de Alah, a decoração elegante lança mão de peças garimpadas pela dona em antiquários, como o belo lustre de bronze do século XVII e os pratos de porcelana trazidos da Itália. No cardápio, receitas deliciosas, com foco na cozinha mediterrânea, são vendidas a preços em conta. A salada de peito de pato defumado com figos e nozes carameladas (R$ 25,90) é bom abre-alas. Adiante se destacam as massas frescas, a exemplo do tagliatelle ao molho de tomate com polvo, vieira, lagostim, camarão e lula (R$ 46,50). Também vale a visita o escalope de carne ao molho cremoso de cogumelo porcini e conhaque, escoltado por bavettine ou polenta cremosa (R$ 54,90).

    Casa do Sardo: Nesta autêntica tratoria italiana, a clientela se acomoda no salão para degustar pratos saborosos da culinária do sul da Itália, mais rústica do que a do norte do país. Empreitada de Paolo di Bella, nascido na Sicília, e Silvio Podda, o chef, natural da Sardenha, o lugar lota no horário do almoço, quando funcionários das empresas que funcionam nos arredores chegam para aproveitar a cozinha esmerada e os preços camaradas. Invista nas massas frescas feitas na casa, como o espaguete ao vôngole salpicado de bottarga (R$ 43,00). Adoce o percurso com a torta siciliana, de ricota e limão-siciliano (R$ 14,00). 

    D’Amici: Por trás da fachada discreta esconde-se um dos melhores endereços da cidade nesta categoria. Em ambiente refinado, mas aconchegante, o comensal encontra um serviço que prima pela excelência. Comandada por Antonio Salustiano, um dos sócios, que dá expediente diariamente por lá, a casa tem adega fornida e cozinha, de reconhecida regularidade, influenciada pela escola do norte da Itália. Sugestão de prato principal, o ravióli recheado de cherne ao molho cremoso de açafrão e camarão custa R$ 68,00. Entre os assados, outro ponto forte do cardápio, prove o delicioso javali ao molho de vinho e ervas, acompanhado de polenta cremosa (R$ 79,00). 

    BELO HORIZONTE

    Est! Est!! Est!!!: Em um sobrado dos anos 30 está instalado o restaurante fiel à culinária da Bota. De ponto correto, as costelas de cordeiro à moda romana (R$ 54,00) são escoltadas por pequenas batatas ao murro. O rigatoni com molho de linguiça e cogumelos com creme de leite (R$ 36,00) resulta em ótimo equilíbrio. Todas as regiões da Itália estão contempladas na carta de vinhos. A areia branca no piso da adega climatizada provoca curiosidade, mas é justificada para reduzir a umidade do ambiente e favorecer a manutenção de garrafas como a do tinto Terramare Negramaro 2012 (R$ 76,00), da Puglia. 

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    Maurizio Gallo: O chef que dá nome à casa é um legítimo italiano que faz questão de manter suas raízes. Nas suas duas unidades serve cardápio idêntico. Os pratos feitos com espaguete, penne e fusilli podem vir sem glúten, preparados com farinha de arroz. Todas as massas com carne custam R$ 48,00 cada uma, entre elas o nhoque ao molho quatro queijos com trufas negras escoltado por filé-mignon ao pesto de manjericão. Na sobremesa, para experimentar um pouco de cada, é melhor escolher a porção mista de tiramisu, salame de chocolate e sorvete (R$ 20,00). 

    Nonna Carmela: O menu é essencialmente composto por receitas de família revisitadas. Uma entrada aquecida, saborosa para os dias de temperaturas amenas, é a polenta com ragu de trifolati (R$ 22,00). O filé tourino ao molho gastrique, feito com vinagre balsâmico escoltado por risoto de abobrinha com perfume de trufas (R$ 70,00) é um dos pratos mais interessantes do cardápio. Se preferir uma massa, aposte no penne toscana (R$ 46,00), ao molho de linguiça triturada e ervilhas. 

    BRASÍLIA

    Ninny Cose Buone Tra Amici: Expansivo, o siciliano Antonino di Giovanni, o Ninny, recebe sua clientela com saudações italianas, muitas vezes tira o pedido e supervisiona de perto a cozinha. Para começar, o carpaccio da casa vai à mesa em fatias finas de lagarto cru, sob salada de rúcula, parmesão, cogumelo-de-paris e tomate seco (R$ 38,00). Na seção principal, o cliente pode combinar massas artesanais e 32 tipos de molho. Um pedido clássico é o espaguete à carbonara — composto por ovo cru, bacon e parmesão, sem adição de creme de leite (R$ 59,00). O casamento perfeito surge com o pappardelle à diávola: molho que mistura tomate italiano, mix de carnes (presunto, bacon e salame), cogumelos flambados no conhaque, salsinha, creme de leite e muita pimenta calabresa (R$ 72,00). 

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    Vittoria: Depois de atuar na cozinha de um restaurante napolitano em Barcelona, o chef veneziano Francesco Bravin se mudou para a cidade há dois anos, acompanhando a esposa brasiliense. Desde então, buscava um lugar para servir a culinária afetiva de sua terra. Batizado em homenagem à filha do cozinheiro, o endereço apresenta um menu focado nas massas, servidas al dente. Nessa seção, o nhoque de batata artesanal ganha uma textura macia e vai bem com o encorpado molho à bolonhesa (R$ 38,00). Também feito à mão, o talharim com ragu de pato (R$ 49,00) estreou neste mês no menu. O momento de maior brilhantismo, no entanto, surge no capítulo de entradas. Lá se encontra um ótimo carpaccio de atum ao molho pesto com caponata de legumes e parmesão (R$ 42,00).

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    SALVADOR

    Pasta em Casa: No enxuto cardápio, há sempre três massas, que se revezam ao longo da semana e podem ser saboreadas à vontade por R$ 40,00. O preço sobe para R$ 53,00 quando o cliente reforça o prato com a opção de carne do dia, como a costelinha suína e polpettone de cordeiro. Para completar, a torta-musse de chocolate (R$ 10,00 a fatia) chama atenção na seção de sobremesas. 

    Alfredo di Roma: Filial da rede fundada em Roma, em 1910, funciona em Salvador há vinte anos. Um dos pratos mais pedidos, o tagliolini com camarões grelhados, manteiga de ervas, compota de limão-siciliano e molho de tomate sai por R$ 89,00. O risoto de frutos do mar mescla camarão, polvo, lula e mexilhões com tomate e pimenta dedo-de-moça (R$ 74,40). No menu de carnes, sobressai o carré de cordeiro com crosta de ervas acompanhado de risoto de açafrão (R$ 81,60). Harmoniza com o prato o tinto italiano Chianti Clássico di Calcinaia (R$ 124).

    RECIFE

    Don Francesco Trattoria: O repertório do cozinheiro italiano Francesco Carreta é talhado na memória afetiva, no tempo em que a mamma, no norte da Itália, estendia tiras de macarrão para secar sobre uma toalha branca imaculada. Aqui, as massas frescas e os molhos despejados sobre elas são artesanais, feitos do zero. Na gostosa varanda, um modo prazeroso de começar é pedir a salada caprese, composta de mussarela fresca, tomate e manjericão colhido na horta própria (R$ 36,60). Depois, na lasanha ao ragu, as lâminas superfinas são intercaladas por bolonhesa, bechamel e parmesão (R$ 38,80). Da miúda carta de vinhos, com rótulos exclusivamente italianos, a garrafa do Bepin de Eto Prosecco Superiore enche as taças por R$ 109,00. 

    Pomodoro Café: O chef Duca Lapenda reabriu o restaurante em dezembro de 2013, após um breve hiato. Agora instalado na Zona Norte, preserva a aura cantineira em receitas como o nhoque ao sugo (R$ 39,00). O cardápio exibe ainda polpetone recheado com mussarela servido com espaguete ao sugo (R$ 49,00 duas pessoas). Da charcutaria, sai a salsiccia di Bologna, embutido de produção própria que é gratinado no forno a lenha e servido como entrada (R$ 42,00, para duas pessoas). O vinho Ventisquero Merlot 2012 (R$ 77,00), proveniente do Chile, é um dos cem rótulos da adega. Para a sobremesa, tiramisu (R$ 25,00). 

    FORTALEZA

    Cantina di Napoli: O restaurante tem na charmosa ambientação um de seus maiores atributos. A fachada é marcada por janelões e, no salão, o pé-direito é de erguer as sobrancelhas. Mesas cobertas por toalhas xadrez, velas e bandeiras dão o tom cantineiro, sem cair no lugar-comum das casas do gênero. Com experiência adquirida em festejadas casas de São Paulo, a exemplo do Due Cuocchi Cucina e do extinto La Rochelle, o chef João Freires investe em um cardápio clássico, sem muito espaço para quimeras. É ele quem modela massas como o ravióli de queijo brie e damasco, servido na manteiga de sálvia junto de amêndoas laminadas (R$ 35,00). O cozinheiro exibe a mesma destreza na execução do ossobuco com risoto milanês (R$ 72,00, para duas pessoas) e da paleta de cordeiro. Marinado no vinho tinto antes de ser assado, o corte recebe a companhia de risoto de hortelã (R$ 98,00, para dois). 

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    FLORIANÓPOLIS

    Cantina Sangiovese: À frente do fogão está Helton Costa, cuja trajetória profissional inclui passagens por restaurantes europeus e treze anos como chef executivo no resort Costão do Santinho. Em 2014, o cozinheiro adicionou ao currículo a autoria do livro Entre Sabores, que reúne algumas das receitas servidas na casa, como o fettuccine de manjericão com lascas de cordeiro (R$ 96,00). No cardápio estão outras delicadas massas de fabricação própria, a exemplo do nhoque valorizado por frutos do mar (R$ 88,00) e do fettuccine com cogumelo porcini, servido na companhia de filé-mignon recheado de gorgonzola e tomate seco (R$ 94,00). 

    PORTO ALEGRE

    Puppi Baggio: Duda Baggio, a simpática proprietária, é quem zela por todos os detalhes, a começar pela decoração do acolhedor casarão, tombado como patrimônio histórico e que preserva detalhes da construção original, a exemplo do piso marchetado. Igual cuidado se estende ao cardápio, composto de massas artesanais produzidas em uma fábrica localizada na cidade de Caxias do Sul. Talharim, espaguete, nhoque ou rascatelli podem vir na versão marcantonio, com camarão, alho e vinho branco (R$ 122,00), ou à carbonara, numa releitura que adiciona aspargo à receita clássica de pancetta e ovo, nata e salsinha (R$ 88,00). Como manda a cartilha cantineira, os pratos saem da cozinha em porção suficiente para compartilhar.

    Atelier de Massas: Artista plástico e cozinheiro, o proprietário Gelson Radaelli é o autor das dezenas de quadros que enfeitam as paredes. Na cozinha, sua criatividade aparece em pratos como o casonsei a dois santos (R$ 71,70, para duas pessoas), massa fresca triangular recheada com legumes, linguiça e alho, servida com molho à base de azeite, sálvia, tomate fresco, lascas de queijo grana padano e pimenta. O espaguete al padrone (R$ 68,60) é preparado com filé-mignon em cubos, cebola, alho, tomate, aipo, vinho branco e manjericão. Orgulho da casa, a adega abriga 600 rótulos de vinhos. 

    CURITIBA

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    Ernesto Ristorante: No salão de luz baixa, aninhado em uma rua tranquila, casais atraídos pela promessa de clima romântico fazem a refeição sem pressa. Ela pode incluir o ravióli de abóbora ao molho de queijo de cabra e nozes (R$ 47,00) e o filé-mignon grelhado com cebola caramelada, mais tortelli de presunto cru e mussarela de búfala na manteiga de sálvia (R$ 73,00). O chef Dudu Sperandio prepara ainda um menu degustação de cinco etapas a R$ 125,00 e, nas madrugadas de sexta para sábado, serve o concorrido sugo della mezzanotte, um talharim ao molho sugo vendido por R$ 21,00. 

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    Madalosso e Velho Madalosso: O casal Ademar Bertolli e Flora Madalosso abriu seu primeiro restaurante em 1963, sete anos antes da inauguração da casa que tornaria famoso o sobrenome da proprietária.  Atração turística da cidade, este segundo tem espaço suficiente para receber as multidões que o visitam no fim de semana – até 4 500 pessoas podem se acomodar ali por vez. O motivo para tamanha aglomeração é o rodízio italiano, que custa R$ 40,00 e inclui receitas como a salada de radicchio, a alcatra grelhada na chapa, o nhoque na manteiga e o espaguete ao sugo.  Ainda hoje, tem gente que prefere o rodízio servido no endereço “velho”.  Ali, por R$ 44,00, a refeição reúne fígado de galinha, risoto de frango e massas variadas, a exemplo da lasanha na manteiga gratinada com parmesão e do nhoque de rúcula com tomate seco. Além desses itens, vão à mesa cinco sugestões de grelhados: alcatra, fraldinha, frango, tender e linguiça com bacon.

    Cantina do Délio: Projetada por um arquiteto italiano em 1812, a casa ainda exibe sua fachada original. Além de observar o salão, que tem bugigangas por todos os cantos, a clientela prova receitas preparadas artesanalmente. É o caso do nhoque de batata recheado de queijo gorgonzola, servido ao molho de cogumelo seco (R$ 49,20), ou do salmão marinado em conhaque, ladeado por talharim ao molho de tomate e manjericão (R$ 52,00). A clássica salada caprese, de tomate, mussarela de búfala, manjericão e redução de vinagre balsâmico (R$ 33,40), pode ser compartilhada por até três pessoas antes dos pratos principais. Para finalizar, o menu lista arroz arbóreo doce, cozido em leite com especiarias (R$ 10,90).

     

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