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Notas Etílicas - Por Saulo Yassuda

Por Saulo Yassuda Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
O jornalista Saulo Yassuda cobre cultura e gastronomia. Faz críticas de bares na Vejinha há dez anos. Dá pitacos sobre vinhos, destilados e outros assuntos

Vinícola Attilio & Mochi, no Chile, é comandada por casal de brasileiros

Rótulos da marca, de pequena produção, chegam ao país pela primeira vez, trazidos pela Edega

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Atualizado em 20 jan 2022, 14h09 - Publicado em 3 jul 2020, 06h00
Produção no Vale do Casablanca: não muito longe de Santiago (Divulgação/Divulgação)
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Com nome que remete a uma adega italiana, a Attilio & Mochi tem dupla nacionalidade. E não é europeia — trata-se de uma vinícola chileno-brasileira. O paulista Marcos Attilio e a paranaense Angela Mochi se conheceram enquanto cursavam engenharia de alimentos na Unicamp.

Em 2011, o casal foi empreender na fria região do Vale do Casablanca, no Chile, famosa sobretudo pelos brancos. Em um ponto entre Santiago e Valparaíso, a dupla produz atualmente oito tipos de uva em apenas 2 hectares. São 15 000 garrafas por ano.

Attilio & Mochi
O casal: Marcos Attilio e Angela Mochi (Divulgação/Divulgação)

O branco Tunquen 2017 (R$ 190,00) é elaborado com a principal cepa do Casablanca, a sauvignon blanc. O tinto Cabernet Franc 2018 (R$ 285,00) recebeu 93 pontos do americano James Suckling. “Nosso objetivo nunca foi fazer muito vinho, mas vinho muito bom”, garante Angela.

Attilio & Mochi
Cabernet franc: um dos rótulos (Divulgação/Divulgação)
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Essas e outras três etiquetas passaram a ser trazidas pela primeira vez ao país pela Edega.

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