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Blog do Lorençato

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O editor-executivo Arnaldo Lorençato é crítico de restaurantes há mais de 30 anos. De 1992 para cá, fez mais de 16 000 avaliações. Também comanda o Cozinha do Lorençato, programa de entrevistas e receitas no YouTube. O jornalista é professor-doutor e leciona na Universidade Presbiteriana Mackenzie

Teste do ovo de Páscoa de pudim

Novidade para ser comida de colher destina-se a quem gosta de doces carregados em glicose

Por Arnaldo Lorençato Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
29 mar 2018, 21h42 • Atualizado em 20 jan 2022, 14h33
Recheio para comer de colher: um dos dos favoritos dos brasileiros (Arnaldo Lorençato/Divulgação)
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  • As modas culinárias não param de surgir para fisgar os comilões que não vivem sem uma novidade. Feitos para durar uma temporada, os ovos de colher emplacaram e parecem que estão longe de desaparecer, talvez porque tenham jeitão de sobremesa.

    Não bastasse ser ovo de colher, nesta Páscoa pintou uma versão de pudim para ser comida às colheradas. Provei esse ovo duas vezes. Primeiro para uma live de Veja São Paulo, transmitida ao vivo pelo Facebook e pelo canal do YouTube da revista.

    Hoje, repeti a dose no boletim “Veja São Paulo Recomenda”, que vai ao ar no programa CBN São Paulo, apresentado por Fabiola Cidral. A pergunta que não quer calar: afinal, esse ovo é bom?

    Primeiro, algumas explicações são necessárias. Trata-se de metade de uma casca de ovo de chocolate branco recheada de pedaços de pudim com pão de ló, coberto por uma camada dourada de caramelo. Nada ter a ver com um ovo de chocolate clássico.

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    Para compra-lo, é preciso fazer a encomenda por telefone na rede de padarias Dona Deôla com 48 horas de antecedência. Não tem outro jeito senão controlar a lombriga por dois dias.

    Vencida a barreira da encomenda, é necessário manter a guloseima sob refrigeração, senão corre o risco de estragar. Fora da geladeira por algum tempo, a doçura se acentua talvez porque as temperaturas mais baixas ajudem a disfarçar o excesso de açúcar. A calda de caramelo que se espalha pela casca reforça o dulçor.

    Ovo de pudim da Dona Deôla
    (Divulgação/Divulgação)
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    Como não sou fã de chocolate branco, o primeiro estranhamento está na base. Mas entendo a escolha do confeiteiro que desenvolveu o produto. Mesmo que fosse um chocolate ao leite, interferiria no sabor final e o gostinho do pudim misturado com pão de ló tenderia a desaparecer.

    Certamente, esse não é um doce que eu acordaria pensando em comer. Mas os aficionados por pudim de leite com doses generosas de glicose vão delirar.

    O fato dessa nova modalidade de ovo ser preparada com uma das sobremesas favoritas dos brasileiros deve ter contribuído para causar tanta euforia nas redes sociais. Resta saber se o ovo de pudim veio para ficar ou vai derreter com a onda das paletas mexicanas de temporadas anteriores.

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    O ovo recheado de  pudim de leite e pão de ló com cobertura de caramelo custa R$ 16,90 (150 gramas) ou R$ 68,50 (750 gramas). Encomendas pelo telefone: 3974-3939.

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