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Blog do Lorençato

Por Arnaldo Lorençato Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
O editor-executivo Arnaldo Lorençato é crítico de restaurantes há mais de 30 anos. De 1992 para cá, fez mais de 16 000 avaliações. Também comanda o Cozinha do Lorençato, um programa de entrevistas e receitas. O jornalista é professor-doutor e leciona na Universidade Presbiteriana Mackenzie

Conheça mais um restaurante da chef Tássia Magalhães

O Fabbrica tem cardápio variado com pratos inspirados na França e na Itália mais toques asiáticos, tudo servido em ambiente de pegada industrial

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Atualizado em 20 jan 2022, 14h13 - Publicado em 14 jan 2019, 19h46
Tássia Magalhães e o Fabbrica: novo espaço com ambiente moderno e cozinha autoral (Divulgação/Divulgação)
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Quando saiu do Pomodori em abril de 2018, após dez anos trabalhando na casa, parte deles como sócia, Tássia Magalhães focou em outros projetos autorais. Um deles foi o Le Segreto, no qual organizava degustações em onze etapas, com pratos de fusão francesa e italiana. A criação das receitas para esse menu fortaleceu a ideia de voltar a ter outro restaurante. Agora, são dois e não apenas um.

Em outubro, a chef de 29 anos pôs em funcionamento o riso.e.ria, onde apresenta pratos cujo ingrediente principal é sempre o arroz. Isso num ambiente com cara de “fast-good” com 54 metros quadrados e apenas 24 lugares. No fim de dezembro, Tássia voltou a investir e abriu o Fabbrica Illegale, endereço moderno de 200 metros quadrados na Faria Lima.

Fabbrica
Ambiente industrial: paredes com tijolos expostos, muito vidro e pichações (Fernando Torres/Divulgação)

“O Le Segreto ganhou um ponto fixo”, brinca Tássia sobre o novo espaço, que mescla inspirações italianas, francesas e até asiáticas. Nas fotos, se vê que o salão procura imitar uma fábrica abandonada, com pichações, grafites e paredes de vidro e tijolos expostos, uma tendência que cada vez se repete em negócios da gastronomia. A capacidade para 56 pessoas deve se ampliar em fevereiro, quando adeve ficar pronto o rooftop com mais 30 lugares.

Fabbrica
Pedida italiana: ravioli de ricota ao ragu de polvo e pato (Fernando Torres/Divulgação)

No menu, encontram-se sugestões como o ravióli de ricota ao ragu misto de polvo e pato (64 reais). Ao chegarem, os clientes são recebidos com um petisco de cortesia, o gougère, um pão de queijo francês feito com massa choux e queijo nacional. A receita também faz parte do couvert, a 8 reais com quatro unidades.

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Fabbrica
Gougère: uma unidade do pão de queijo francês é cortesia (Fernando Torres/Divulgação)

Na seleção de entradas, há opções para dividir, e as “egoístas”, nome divertido dado à polenta servida na tábua, com linguiça e queijo grana padano (33 reais).

Para bebericar, há um bar aberto para a rua, com drinques do bartender Felipe Rara (ex-Brasserie des Arts). 

Fabbrica
Entrada “egoista”: polenta com linguiça e fonduta de grana padano (Fernando Torres/Divulgação)
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Tássia, que se divide entre a operação do riso.e.ria e do Fabbrica, ainda tem planos de montar mais um restaurante, o Unno Masseria, dedicado só a receitas italianas. “O Unno é o mais aguardado desde a minha saída do Pomodori, mas depende de uma operação maior. Estou esperando o momento certo para investir”, conta.

O ano de 2019 ainda promete, já que Tássia pretende ter mais uma unidade do riso.e.ria, criado desde o início para ser replicado.

Fabbrica Illegale. Avenida Faria Lima, 4199, Itaim Bibi, 2893-5615.

A conferir.

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Com reportagem de Gabriela Santos

Veja o cardápio do Fabbrica:

Cardápio Fabbrica
Cardápio (Divulgação/Divulgação)

 

 

 

 

 

 

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