Como vocês sabem, sou responsável pelas páginas de gastronomia da Vejinha. Isso leva muita gente a pensar que eu só ando e como em lugares caros. Mas é uma bobagem. Eu adoro a denominada “baixa gastronomia”. Por isso, eu vou compartilhar um peixe muito fácil de fazer e rico em Omêga 3: a sardinha. Alguns vão chamar esse tipo de petisco de cozinha de botequim. Como comia em casa, chamo de comida de alma, aquela que conforta estômago e espírito como dizia minha grande amiga Nina Horta.

Para fazer a receita, adotei um ensinamento muito importante: empanei o pescado em fubá, como aprendi com a minha mãe. Ah! Vai parecer farinha de trigo no vídeo porque tinha um fubá branco na despensa e foi esse que usei.

Eu não fritei o peixe diretamente na panela. Usei um truque: levei a sardinha para dourar no forno, o que não deixa o cheiro da fritura se espalhar para casa — mas você pode dourar por imersão se preferir, mas acho não há exaustor que resolva o problema da “propagação de aroma”. Se fizer como eu, quanto mais tempo deixar no forno, mais sequinha e durinha a sardinha fica. Você pode também tirar um pouco antes se preferir que ela fique um pouco mais macia. É muito simples e eu posso garantir: todo mundo vai gostar.

Confira o vídeo abaixo:

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