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Blog do Lorençato

Por Arnaldo Lorençato Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
O editor-executivo Arnaldo Lorençato é crítico de restaurantes há mais de 30 anos. De 1992 para cá, fez mais de 16 000 avaliações. Também comanda o Cozinha do Lorençato, um programa de entrevistas e receitas. O jornalista é professor-doutor e leciona na Universidade Presbiteriana Mackenzie

Leo Botto, ex-titular do La Frontera e do Chez Oscar, abre restaurante

Discípulo de Paola Carosella, o cozinheiro montou o próprio negócio em um casarão que foi ateliê do escultor italiano Eugenio Prati

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Atualizado em 20 jan 2022, 14h59 - Publicado em 30 ago 2019, 19h39
 (Valério Trabanco/Divulgação/Divulgação)
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Bem no finalzinho da Rua Cônego Eugênio Leite e colado ao Cemitério São Paulo fica o restaurante que o chef Leo Botto, discípulo de Paola Carosella e ex-titular de casas como La Frontera e o Chez Oscar, acaba de inaugurar. O Boto, assim com um “t” em homenagem ao “golfinho” amazônico, é o primeiro empreendimento-solo do cozinheiro e ocupa o casarão que por décadas abrigou o atelier do escultor italiano Eugenio Prati. Mais recentemente, foi sede do extinto vegetariano Goa, que funcionou durante 14 anos e fechou em setembro de 2018.

Para colocar de pé esse projeto em funcionamento desde 13 de agosto, Botto e outro cinco sócios calculam ter investido 650.000 reais, parte deles na reforma do imóvel que se iniciou em dezembro e durou oito meses. Com janelões de vidro, cozinha e bar se conectam ao salão. Completa o cenário um jardim de inverno.

Boto
Espaço reformado: bar aberto para rua (Divulgação/Divulgação)

O cozinheiro propõe um cardápio mutante que privilegia matérias-primas de pequenos produtores. “Só uso produtos frescos. Vou trabalhar com defumações e curas”, diz. Com esses ingredientes e técnicas, Botto montou um menu que começa por uma seleção de mezzés e tapas, que podem ser pedidos no bar, que é aberto tanto para a área de espera no salão quanto para a rua. Há também pratos grandes, feitos para partilhar.

“Assim que passar a etapa do soft opening em cerca de um mês, pretendo lançar uma degustação”, adianta. Ao preço de 180 reais, deve ter sete ou oito etapas e ser trocado três vezes por ano e não por estação. No futuro, o chef pretende lançar uma versão ainda maior, de onze etapas.

Boto
Para finalizar: torta de batata-doce roxa acompanhada de creme de nata (Bruno Sotto/Divulgação)
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Há ainda um bar que deve ser montado onde era o antigo porão. “Mas esse demora pelo menos cinco meses para começar a funcionar”, prevê.

Estabelecimento não avaliado. A conferir.

Boto
Rua Cônego Eugênio Leite, 1152, Pinheiros, tel. 3031-0680.
Terça a sábado, das 20h à 0h.

Confira o cardápio:

Boto
(Divulgação/Divulgação)
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