Nos últimos anos, o restaurateur Rogério Fasano descobriu que tinha um grave problema hepático e precisaria fazer um transplante.
Depois de permanecer em uma fila, que se tornou ainda mais demorada por causa da pandemia do novo coronavírus, ele viu chegar seu lugar. A cirurgia foi feita no Rio de Janeiro em 9 de outubro de 2020, há menos de um mês.
Em agradecimento pelo órgão recebido, Fasano dá início a uma campanha nesta terça (3), com a publicação de texto e fotos em diários de grande circulação, e prossegue no Instagram do Grupo Fasano. “Espero poder repetir esse anúncio nos jornais”, disse em conversa que tivemos nesta semana.
No texto, estão palavras de incentivo à doação de órgãos. As imagens são dele e do filho, Vittorio, registradas pela mulher dele, Ana Joma Fasano.
O sócio dos restaurantes e curador de produtos italianos com o sobrenome de sua família aponta, ao fim da na mensagem, duas datas de nascimento. A primeira em São Paulo em 19 de abril de 1962 e a outra justamente dia, mês e ano de realização do transplante.
No pequeno e comovente relato, Fasano, que assina com o apelido Gero, faz um apelo: “só você pode semear esta segunda vida a teu semelhante.”
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