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Tribunal autoriza concessão de Congonhas e Campo de Marte

Aeroportos fazem parte de um lote de 15 terminais que o governo federal quer repassar à iniciativa privada

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 1 jun 2022, 16h28 - Publicado em 1 jun 2022, 16h27
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Imagem aérea do aeroporto de Congonhas. (Valter Campanato/ Agência Brasil/Divulgação)
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A concessão à iniciativa privada dos aeroportos de Congonhas, na Zona Sul, e Campo de Marte, na Zona Norte, recebeu o aval do TCU (Tribunal de Contas da União) nesta quarta-feira (1º). Atualmente, os dois terminais paulistanos são geridos pela Infraero.

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Os dois terminais integram um lote de 15 espalhados pelo país que também passarão pelo mesmo processo. A intenção do governo federal com o leilão dos aeroportos é o de arrecadar R$ 7,3 bilhões em investimentos com todas as concessões.

Caberá ao Ministério da Infraestrutura lançar no leilão que escolherá as empresas. O ministro da Infraestrutura, Marcelo Sampaio, já falou em outras oportunidades que pretende lançar o edital no segundo semestre.

Congonhas é a “jóia rara” da concessão por ser um dos maiores do país em movimentação. Campo de Marte reúne a maior frota de helicópteros do país. Esses dois fatores devem ser grandes atrativos para o leilão, sobretudo para atrair investimentos estrangeiros, na leitura do governo federal.

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Os outros aeroportos a serem concedidos à iniciativa privada são os seguintes:

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  • Macapá (AP);
  • Montes Claros (MG);
  • Uberlândia (MG);
  • Uberaba (MG);
  • Jacarepaguá (RJ);
  • Belém (PA);
  • Santarém (PA);
  • Marabá (PA);
  • Parauapebas (PA);
  • Altamira (PA);
  • Ponta Porã (MS);
  • Corumbá (MS);
  • Campo Grande (MS)

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