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Sindicatos aprovam nova greve do Metrô e da CPTM na próxima semana

Os metroviários aderiram à paralisação, que já havia sido aprovada pelos ferroviários e pelos trabalhadores da Sabesp

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 nov 2023, 19h05 - Publicado em 23 nov 2023, 20h08
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Linha 15-Prata (monotrilho). (Diogo Moreira/Divulgação)
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Os funcionários do Metrô e da CPTM (Companhia Paulista dos Trens Metropolitanos) entrarão em greve novamente na próxima terça-feira (28). Na noite desta quinta (23), os metroviários aderiram à paralisação, que já havia sido aprovada pelos ferroviários e pelos trabalhadores da Sabesp na quarta (22).

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Com a greve, as seguintes linhas não irão funcionar: 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata do Metrô, e as linhas 7-Rubi, 10-Turquesa, 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade, da CPTM.

Outras quatro linhas não devem sofrer impactos, pois foram concedidas pelo governo estadual. São elas a 4-Amarela, administrada pela ViaQuatro, a 5-Lilás, a 8-Diamante e a 9-Esmeralda, concedidas para a ViaMobilidade.

Funcionários da Educação, da Saúde e da Fundação Casa aderiram ao movimento na quarta-feira (22).

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Esta será a quarta paralisação da categoria em 2023. O movimento é contrário à privatização da Sabesp, aos editais de terceirização no Metrô e na Fundação Casa e ao corte de cerca de 9 bilhões de reais no orçamento da Educação. Além disso, as categorias unificadas pedem um plebiscito popular sobre o projeto de privatizações e a reintegração dos funcionários demitidos do Metrô após uma paralisação surpresa no dia 12 de outubro.

A presidente do Sindicato dos Metroviários de SP, Camila Lisboa, pediu que o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) considere a liberação das catracas na data da greve, que será por tempo indeterminado. 

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