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Promotoria orienta como recuperar relógio de luxo roubado

Mais de 20 pessoas já procuraram Promotoria para reaver objeto; operação foi deflagrada após Vejinha relevar caso que originou investigações

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 5 fev 2022, 18h31 - Publicado em 5 fev 2022, 18h30
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  • Com a finalidade de orientar vítimas de roubo de relógios de luxo, o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) do Ministério Público Estadual emitiu uma nota com recomendações de como proceder para reaver o objeto.

    A denominada Operação Diamante de Sangue foi deflagrada no dia 26 de janeiro após a VEJA São Paulo revelar, no dia 22 de janeiro, que um promotor de Justiça que teve um relógio de luxo roubado em dezembro do ano passado encontrou o acessório por acaso em uma loja do Shopping Cidade Jardim. Relembre o caso aqui.

    As investigações revelaram um total de mais de 100 relógios de origem não comprovada. Ao menos 20 clientes já conseguiram recuperar os seus bens.

    Segundo recomendação do Gaeco, se o cliente ainda não fez o registro na Polícia Civil, ele deve procurar uma delegacia e narrar quando ocorreu o crime, detalhando o local, circunstâncias e especificações do objeto (modelo, marca e número de série) para facilitar a sua identificação.

    Depois disso, deve enviar uma cópia do boletim de ocorrência para o mil gaeco.saopaulo@mpsp.mp.br com cópia de documento de identificação pessoal (RG, identidade funcional, CNH etc) e telefone de contato.

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    Toda a documentação será analisada. Se constatar que um dos objetos em poder dos agentes é do cliente, eles entrarão em contato com a vítima para poder devolver o objeto.

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