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Pesquisa traz confissões de chefs de São Paulo

O que eles detestam que o cliente pergunte? Quanto ganham? Há romances nos bastidores? Para descobrir, VEJA SÃO PAULO realizou levantamento inédito

Por Arnaldo Lorençato
Atualizado em 27 dez 2016, 19h58 - Publicado em 16 abr 2011, 00h50

A realização da pesquisa exclusiva de VEJA SÃO PAULO sobre os bastidores da vida dos chefs e dos grandes restaurantes da cidade demandou mais de três meses de trabalho. Dos 600 restaurantes publicados regularmente em suas páginas, a revista selecionou endereços em todas as partes da cidade e convidou 170 profissionais para responder a um extenso questionário.

Inspirado numa iniciativa semelhante realizada em 2008 pela edição nova-iorquina da revista “Time Out”, ele continha quase cinquenta itens, alguns de múltipla escolha. As perguntas versavam sobre a conduta profissional de cada um deles, o trato com a clientela e a maneira de encarar a concorrência, entre outros temas.

Como garantia de total anonimato dos participantes, os formulários chegaram a eles pelo correio. Depois do prazo dado para o preenchimento, envelopes lacrados e sem identificação foram depositados em urnas. A computação e a análise dos dados contaram com o apoio do Departamento de Pesquisa e Inteligência de Mercado da Abril Mídia.

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Os uniformes dos chefs são feitos de tecidos e estampas variadas ( / Pesquisa: na frente do fogão)
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Qual a relação dos chefs com cigarros e bebidas alcoólicas? Ao todo, 70% dizem ter presenciado colegas trabalhando embriagados ( / Pesquisa: longe dos olhos do público)