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Município paulista escolherá novo prefeito no segundo turno das eleições

Dois vereadores comandam a administração municipal desde o começo de 2021

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
30 jul 2022, 10h20
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  • Pinhalzinho, pequena cidade paulista cravada no meio do circuito das águas e das serras, vive uma conturbada situação política. No segundo turno das eleições deste ano, no dia 30 de outubro, a cidade também escolherá o seu novo prefeito.

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    Isso ocorrerá porque o eleito para o posto em 2020, Tião Zanardi (PSC), que obteve 55,86% dos votos válidos, nunca assumiu por ter sido enquadrado na Lei da Ficha Limpa. Após vários recursos, a decisão final saiu na última quinta-feira (28), quando o TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral) de São Paulo julgou a resolução 594/22. A eleição terá que ser realizada novamente porque ele obteve mais de 50% dos votos válidos.

    Os interessados em concorrer ao cargo terão que comprovar filiação partidária seis meses antes das eleições, além de domicílio eleitoral. O pedido de registro poderá ser feito até o dia 27 de setembro, e a propaganda eleitoral poderá ser feita a partir do dia 3 de outubro.

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    Quem comanda a cidade?

    Na ausência do prefeito eleito, a cidade é administrada por um interino. Trata-se de José Luiz de Oliveira (PSC), mais conhecido em sua terra como Pexão, que foi eleito presidente da Câmara de Vereadores no dia 1º de janeiro de 2021. Quem ficou no comando da Câmara foi o vice-presidente eleito, José Ricardo Kiota (DEM).

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