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Larissa Sacco: “Ele é meu primeiro e meu último amor”

Em entrevista exclusiva, a mulher de Roger Abdelmassih diz que ex-médico é "uma pessoa do maior caráter" e revela outros detalhes

Por Daniel Bergamasco
Atualizado em 5 dez 2016, 14h10 - Publicado em 23 ago 2014, 00h00
Larissa Sacco
Larissa Sacco ( Reprodução/)
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Abaixo, a entrevista exclusiva de Larissa Sacco, de 37 anos, na última quinta (21), já em São Paulo. Ela conheceu o ex-médico quando era sua paciente e tentava engravidar de um ex-namorado. Abdelmassih não presenciou o parto dos flhos gêmeos do casal, nascidos há três anos no Paraguai.

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“O que me fez largar tudo pelo roger, o que me fez estar com ele, viver com ele, abandonar todas as conquistas da minha vida foi o meu grande amor por esse homem. Ele é meu primeiro amor, meu único amor, meu último amor. É um pai que eu descobri ser maravilhoso. Meus filhos o adoram e fcam perguntando: ‘E o papai? Cadê o papai?’.

Roger é uma pessoa do maior caráter, generoso. em resumo, uma pessoa boa. eu viveria tudo de novo, largaria tudo de novo pelo Roger. Mesmo com todas as difculdades que eu passei no Paraguai, longe do meu país, longe da minha profssão, longe da minha família. Viveria tudo de novo, desse mesmo jeito, como vivi com esse homem que eu tanto amo.”

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A relação da jovem, bonita e bem-sucedida, com o ex-médico intriga até quem a conhece bem. Nascida em Jaboticabal, a mais nova entre quatro irmãs tinha tudo para seguir uma carreira brilhante. Aos 29 anos, passou no concurso da Procuradoria da República e foi nomeada para assumir o cargo em Dourados, em Mato Grosso do Sul. De acordo com antigos colegas de trabalho, era uma pessoa agradável, de fácil convivência e conhecida pelos gostos sofisticados — seu fraco eram bolsas de grife internacional. 

 

Ela conheceu Abdelmassih durante o tratamento a que se submeteu para engravidar de um ex-namorado, em meados de 2008. O romance teve duas celebrações católicas. A primeira, uma bênção de um padre, na casa dele, com apenas cinquenta convidados, entre eles seus advogados José Luis de Oliveira Lima e Márcio Thomaz Bastos, no caso ainda hoje. A outra foi um casamento na paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja, na Alameda Franca, nos Jardins, depois que o Tribunal Ecleciástico anulou seu primeiro enlace, com Sônia, que faleceu em 2008.  

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