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OLÁ,

Mundial de Surfe em Pipeline é adiado novamente

Chuva, frio e vento formam ondas gigantes e perigosas na praia de Pipeline; etapa pode ficar para segunda-feira (15)

Por VEJA SÂO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 13h42 - Publicado em 14 dez 2014, 18h48

Mais uma vez foi adiado o reinício da etapa do Mundial de Surfe de Pipeline, no Havaí, última do circuito em 2014. É lá que o paulista Gabriel Medina, número um no ranking, pode se consagrar como o primeiro brasileiro campeão mundial da modalidade.

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A entrada na água estava marcada para as 7h30 local (15h30 de Brasília), mas o início foi postergado por causa das condições climáticas, com chuvas, frio e ventos fortes. As ondas gigantes que se formaram forçaram o adiamento da terceira rodada da competição já neste sábado (13). Com isso, o brasileiro ainda não conseguiu disputar a terceira etapa contra o havaino Dusty Payne, que se classificou na repescagem.

Uma nova tentativa está marcada para 11h30 (19h30 de Brasília). Caso a organização encontre riscos para a realização das baterias, a próxima chamada fica para segunda-feira.

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Medina, que venceu a sua bateria na primeira rodada na sexta-feira (12), ainda disputa a taça do mundial com o norte-americano Kelly Slater e o australiano Mick Fanning. Em caso de vitória na terceira fase, o brasileiro elimina Slater e obriga Fanning a chegar à final.

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