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OLÁ,

Ondas gigantes adiam Mundial de Surfe no Havaí

Competidores tiveram pranchas quebradas e outro se machucou. Nova chamada será feita neste domingo (14), às 15h30 (de Brasília)

Por VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 13h42 - Publicado em 14 dez 2014, 10h28
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Pipeline-mundial-surfe-kelly-slater-asp-laurent-masurel (ASP/Laurent Masurel/)
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As ondas gigantes que surgiram na praia de Pipeline, no Havaí, onde é disputado o Mundial de Surfe, forçaram o adiamento da terceira rodada da competição no sábado (13) por questões de segurança.Com isso, o brasileiro Gabriel Medina não entrou na água para disputar a terceira etapa contra o havaino Dusty Payne, que se classificou na repescagem. A próxima chamada acontece às 15h30 (de Brasília) deste domingo (14).

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Com a força dos ventos, as ondas alcançaram até 5,5 metros. Fora da área de competição elas tiveram picos de nove metros. Isso prejudicou a disputa, que foi primeiramente interrompida. Após aguardar por uma hora, a organização decidiu paralisar definitivamente a prova.

 

Apesar disso, todas as etapas da repescagem foram disputadas no sábado. Alguns surfistas que entraram na água tiveram até pranchas quebradas. O sul-africano Jordy Smith machucou o ombro e abandonou a competição.

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Dependendo do resultado deste domingo, Gabriel Medina pode se consagrar como o primeiro brasileiro campeão mundial de surfe. Além dele, Kelly Slater e Mick Fanning ainda estão no páreo.

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A competição acontece até dia 20 de dezembro, mas o título mundial já poderá ser conquistado neste domingo, caso Slater e Fanning sejam eliminados.

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