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Doria assina decreto que considera igreja como atividade essencial

Medida acontece após tucano perder força entre líderes evangélicos; texto será publicado na terça (2) no Diário Oficial

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 20h38 - Publicado em 1 mar 2021, 13h15
Doria segurando em mãos o decreto
Decreto assinado: atividades religiosas passam a ser consideradas essenciais (Reprodução/Twitter/Veja SP)
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O governador de São Paulo, João Doria, afirmou nesta segunda-feira (1), em suas redes sociais, que assinou um decreto que passa a considerar como essenciais as atividades religiosas de qualquer natureza.

“Este é o decreto que o governo do estado de São Paulo publicará amanhã, dia dois de março, que reconhece a essencialidade de todas as igrejas no estado de São Paulo e o seu funcionamento, com a regularidade, obedecidos os critérios sanitários de proteção aos que dela participam. Esperança, fé, e oração. Com vacinas vamos vencer a Covid”, disse o governador no vídeo postado.

De acordo com o projeto de lei 299/2020, enviado pela Assembleia Legislativa de São Paulo, as atividades religiosas realizadas tanto em templos quanto fora deles devem ser reconhecidas como essenciais e serão mantidas em momentos de crise. “A fé exerce papel fundamental como fator de equilíbrio psicoemocional à população”, afirma o texto. 

Matéria publicada na Folha de S. Paulo mostra que João Doria vem perdendo apoio das igrejas. O respaldo de líderes evangélicos é importante para as eleições presidenciais de 2022, nas quais o tucano deve se lançar candidato.

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