Por cinco anos, a paulistana Giulianna Loduca Scalamandré montou na sala de casa, no Pacaembu, um bazar esporádico organizado ao lado de três primas. Além de expor peças de decoração, o evento apelidado de “cousin’s” era uma desculpa para pôr a mão na massa e preparar bolachas e outras guloseimas.
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Há menos de dois meses, incentivada pelo marido, Edoardo Abrão, Giulianna inaugurou sua primeira confeitaria, a Brigadeiros By Cousin’s. O salão de 50 metros quadrados instalado em Perdizes segue a disposição da pioneira do ramo, a Maria Brigadeiro, aberta em Pinheiros há três anos. Atrás da fachada, ficam o balcão de atendimento e a cozinha envidraçada, onde é possível observar as funcionárias em ação.
Da lista de 44 versões do doce, nove revezam-se nas bandejas diariamente. Na massa, são usados chocolates suíço e belga. Agradam as opções incrementadas por nozes, avelã, caramelo, champanhe e mel. Entre as mais coloridas estão as de morango e de limão. Cada uma custa R$ 2,50. Por R$ 32,50, leve a graciosa caixa com nove unidades.
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Para comer de colher, o brigadeiro mais mole aparece num potinho de vidro (R$ 7,50; 40 gramas) ou numa curiosa embalagem semelhante a um brigadeirão de plástico (R$ 35,00; 240 gramas). Café Nespresso (R$ 4,20) ou uma taça de espumante Chandon (R$ 22,00) acompanham.
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