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Poder SP - Por Sérgio Quintella

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Sérgio Quintella é repórter de cidades e trabalha na Vejinha desde 2015

Filipe Sabará escolhe Maluf como melhor prefeito e causa revolta em Amoêdo

"O 'rouba mas faz' fere frontalmente os valores e princípios do Novo, diz fundador da legenda; pré-candidato se desculpa

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Atualizado em 16 set 2020, 13h13 - Publicado em 16 set 2020, 13h05
João Amoêdo, presidente do Novo, junto com Filipe Sabará: candidato para a prefeitura de SP  (Reprodução Facebook/Divulgação)
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O fundador do Partido Novo, João Amoêdo, criticou a posição do pré-candidato à Prefeitura de São Paulo pela legenda, Filipe Sabará, que elegeu Paulo Maluf como o maior prefeito da história da capital. A fala de Sabará ocorreu durante entrevista ao programa Pânico, da Rádio Jovem Pan, na terça-feira (15).

“A citação de um político corrupto como exemplo de gestão é inadmissível. O “rouba mas faz“ fere frontalmente os valores e princípios do NOVO. Essa prática não pode ser endossada por ninguém do partido. Espero que o Diretório Municipal de SP tome as providências cabíveis”, postou Amoêdo, em sua conta no Twitter.

A posição do ex-presidenciável fez coro entre parte dos candidatos a vereador na capital. “Não podemos ser lenientes com a corrupção e nem com ideias atrasadas”, diz o economista Matheus Hector, que vai disputar uma cadeira na Câmara Municipal. 

Veja abaixo a postagem do fundador do Novo e o vídeo em que Sabará cita Maluf.

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Nesta quarta-feira (16), Sabará publicou uma retratação sobre sua fala. “Uma pergunta difícil de responder. Maluf fez, mas roubou muito. Isso é intolerável (…). Peço desculpas (…). O Maluf não foi o maior prefeito aqui na capital”. Veja abaixo:

Questionado por Vejinha sobre quem seria, então, o melhor prefeito da história paulistana, Sabará, que foi lançado na política por João Doria e integrou o secretariado de Bruno Covas, respondeu que “serei eu, com muitas realizações mas com total respeito ao dinheiro público”.

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Em julho, também à Vejinha, o pré-candidato pelo Novo afirmou que Bolsonaro se saiu melhor que Doria na pandemia.

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