Por Tiago Faria O diretor pernambucano Cláudio Assis, de 52 anos, fez apenas três longas-metragens de ficção. Mas foi o bastante para que deixasse um rastro notável — e ruidoso — nos festivais brasileiros. A estreia, “Amarelo Manga” (2002), venceu com estrondo em Brasília. Quatro anos depois, o perturbador “Baixio das Bestas” repetiu o feito, […]