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Variante indiana não circula em São Paulo, diz estudo da prefeitura

Dados foram obtidos por meio da análise de casos positivos da Covid-19 na capital

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 14 jun 2021, 17h32 - Publicado em 14 jun 2021, 17h17
Edson Aparecido
Edson Aparecido (Reprodução/SMS/Veja SP)
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A prefeitura de São Paulo informou nesta segunda-feira (14) que ainda não há indícios de que a variante indiana da Covid-19, a B.1.617, circula na capital paulista.

Estudos da gestão mostraram que 90% dos casos de Covid-19 na cidade são da variante P1, a de Manaus. Os resultados foram obtidos por meio da análise de testes realizados entre maio e junho, de acordo com o secretário municipal de Saúde, Edson Aparecido.

“Há mais de 30 dias, toda segunda-feira, enviamos 250 amostras de testes Covid positivo recolhidos em toda a cidade”, disse Aparecido. “Com esses testes é feito o sequenciamento genético por parte do Instituto Butantan, Instituto Adolfo Lutz e também do Instituto de Medicina Tropical”.

Os resultados foram divulgados durante uma visita do prefeito Ricardo Nunes (MDB) à barreira sanitária no Terminal Rodoviário do Tietê. De acordo com a prefeitura, cerca de 85 000 pessoas foram monitoradas e orientadas por agentes de saúde nas barreiras instaladas em terminais de ônibus, no aeroporto de Congonhas e em terminais de carga, para tentar prevenir a chegada da variante indiana.

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