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Uso de máscaras no transporte público deixa de ser obrigatório em SP

Medida vale a partir desta sexta-feira (9), em todo o estado; população deve seguir usando a proteção em hospitais, unidades de saúde e clínicas

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
8 set 2022, 16h02
Uso de máscaras em São Paulo.
 (Rovena Rosa/Agência Brasil/Reprodução)
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O governo de São Paulo e a capital suspenderam a obrigatoriedade do uso de máscaras no transporte público. A medida passa a valer em todo o estado a partir desta sexta-feira (9). Com isso, o uso da proteção só continua obrigatório nas unidades de saúde, como hospitais, clínicas, postos de saúde e laboratórios.

Em nota, os Poderes explicaram que a decisão foi respaldada por um parecer do Conselho Gestor da Secretaria de Ciência, Pesquisa e Desenvolvimento em Saúde de São Paulo, que antes era chamado de Centro de Contingência do Coronavírus.

A Secretaria Estadual da Saúde informou que as internações e mortes por Covid-19 tiveram queda de 90% neste ano.

O uso de máscaras contra a Covid começou a ser obrigatório em São Paulo em maio de 2020. Em 9 de março de 2022, o governo liberou o uso em locais abertos e, no dia 17 do mesmo mês, foi desobrigada a utilização da proteção também em locais fechados, com exceção de transporte público, unidades de saúde e aeroportos.

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