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Última etapa de testes da Coronavac é concluída, afirma Butantan

Fase 3 contou com a participação de cerca de 13 000 voluntários, afirma o governo

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
21 dez 2020, 20h10
Vacinação contra a Covid-19 em São Paulo
Vacina (Daniel Schludi on Unsplash/Veja SP)
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O Instituto Butantan concluiu a terceira e última fase de testes clínicos da Coronavac. Nesta segunda-feira (21) o órgão paulista, que desenvolve o imunizante em parceria com o laboratório Sinovac, divulgou a notícia pelas redes sociais.

De acordo com o Butantan, os resultados da fase 3 já foram encaminhados para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). “Em breve, a primeira vacina brasileira contra a Covid-19 estará pronta para salvar vidas”, disse o Instituto.

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Os resultados ainda não foram divulgados publicamente, o que deve ocorrer até quarta-feira (23). A última etapa, de acordo com informações do governo, contou com a participação de mais de 13 000 voluntários nos testes. Com a última fase o Butantan deve divulgar também a taxa de eficácia do imunizante, o mínimo recomendado pela Anvisa é 50%.

Seringas

João Doria (PSDB) afirmou em coletiva de imprensa nesta segunda que o estado de São Paulo adquiriu 100 milhões de seringas e agulhas para aplicação da vacina contra a Covid-19. O governador reafirmou que a campanha de imunização deve iniciar no dia 25 de janeiro no estado. “Estamos ampliando o estoque para termos certeza e convicção de que nenhum insumo faltará ao estado de São Paulo, para atender a população na vacinação que começa no dia 25 de janeiro. Todos os insumos serão distribuídos nos 645 municípios do Estado”, disse.

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A primeira fase da campanha prevê a vacinação de 9 milhões de pessoas de grupos prioritários: profissionais de saúde, idosos, moradores de casas asilares, indígenas e quilombolas.

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