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SP interrompe mistura de vacinas em 2ª dose após receber AstraZeneca

Estado recebeu nova remessa de 456 mil unidades do imunizante da Fiocruz nesta quarta-feira (15)

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 19h34 - Publicado em 15 set 2021, 16h13
Imagem mostra enfermeira aplicando dose de vacina no braço de mulher
Vacinação. (Governo de SP/Divulgação)
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O estado de São Paulo irá interromper a intercambialidade de vacinas entre AstraZeneca e Pfizer. A medida estava sendo adotada devido à falta do imunizante produzido pela Fundação Oswaldo Cruz, a Fiocruz.

Nesta quarta-feira (15), o governo estadual recebeu 456 mil unidades da AstraZeneca. A distribuição aos municípios deve ser feita até quinta-feira (16) e quem estiver com esquema atrasado irá complementar com a mesma vacina da primeira dose.

Com a normalização dos estoques, a vacina da Pfizer volta a ser destinada exclusivamente aos adolescentes e aplicações de segunda dose.

“O PEI enviou a grade de vacina para os adolescentes — isso tem um tempo para acontecer — antes do início dessa vacinação. Essa vacina da Pfizer, do adolescente, não está comprometida em nada”, afirmou Regiane de Paula, coordenadora do Plano Estadual de Imunização, em coletiva no Palácio dos Bandeirantes.

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“Usamos de forma emergencial [A vacina da Pfizer] na sexta-feira porque não tínhamos a vacina da AstraZeneca, porque não recebemos. Para que a gente pudesse completar a segunda dose, usamos a intercambialidade com a vacina da Pfizer desde então”, informou ela.

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