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OLÁ,

SP instala duas câmaras refrigeradas para armazenar corpos no crematório

A média diária de cremações do maior crematório da cidade, Vila Alpina, passou de 30 para 42

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 20h24 - Publicado em 11 abr 2021, 11h34
Imagem mostra contêiner com uma das portas abertas. Dentro dele, beliches para guardar os corpos
 (Prefeitura de São Paulo/Divulgação)
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Por causa do aumento no número de mortes por Covid-19, a Prefeitura de São Paulo instalou no último sábado (10) duas câmaras refrigeradas no crematório público da Vila Alpina, oficialmente Crematório Municipal Dr. Jayme Augusto Lopes, na Zona Norte da cidade.

Cada contêiner tem capacidade para armazenar 18 corpos, o que faz com que o crematório passe a guardar 96 urnas funerárias, em vez de apenas 60.

Antes da pandemia, a média era de 30 cremações por dia. Em março deste ano, a média diária de cremações foi de 42 (sendo que o limite máximo é 48).

No ano passado, o crematório já havia recebido duas câmaras refrigeradas. De acordo com sistema funerário, o prazo máximo para cremação de um corpo é de 48 horas e a entrega das cinzas deve ser feita aos familiares em até 14 dias. “Todos os serviços estão sendo realizados dentro dos prazos”, diz em nota.

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