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“Se índices crescerem, seremos obrigados a adotar lockdown”, diz Doria

Nas últimas 24 horas, houve o registro de mais 216 mortes no estado por Covid-19

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
20 Maio 2020, 14h31 • Atualizado em 27 Maio 2024, 18h14
Imagem mostra João Doria de terno e usando máscara durante coletiva de imprensa no Palácio dos Bandeirantes
 (Governo de São Paulo/Veja SP)
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  • João Doria (PSDB) disse em coletiva à imprensa nesta quarta-feira (20), que se os índices do novo coronavírus piorarem no estado de São Paulo, serão tomadas medias mais restritivas: “Se nós não tivermos solidariedade, os índices crescerem ainda mais, e colocarmos em risco a vida das pessoas, seremos obrigados a adotar o lockdown”.

    O governador não especificou quais são os índices. No protocolo estabelecido para um possível relaxamento da quarentena no estado, são considerados três medidas: número de mortes, número de casos e a ocupação de UTIs. “É hora de compreendermos a gravidade das circunstâncias que o Brasil e São Paulo estão enfrentando, na pior fase do coronavírus desde a sua chegada ao Brasil. É preciso que tenhamos todos consciência dessa gravidade para evitar que mais brasileiros percam as suas vidas”, disse o Doria na coletiva.

    Nas últimas 24 horas, houve o registro de mais 215 mortes no estado por Covid-19. Assim, São Paulo chegou à marca de 5 363 mortes pelo vírus desde o início da pandemia. “Vamos fazer um esforço nesses 6 dias, de hoje até a próxima segunda-feira, dia 25 de maio, na capital, na região metropolitana, no litoral, e no interior de São Paulo, para evitar medidas mais duras e mais restritivas”, pediu Doria.

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    Doria também ressaltou que ele e os prefeitos do estado estão fazendo “todo o esforço possível” para evitar o confinamento total. “Se pudermos evitar com ações, com medidas e com a solidariedade das pessoas que estão se resguardando, se protegendo e se isolando em casa, melhor”. O governador disse que, antes de anunciar o lockdown, devemos ter “esperança e confiança”. “Confiança de que as pessoas saberão respeitar a orientação de não viajar, de ficar em casa, e compreenderem a importância de protegerem as suas vidas e de seus familiares. Se isso não ocorrer nós, infelizmente, teremos que avançar em novas etapas.” Assista:

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