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Saúde reduz intervalo para reforço e anuncia 4ª dose para imunossuprimidos

Período entre injeções, que era de no mínimo cinco meses, mudou para quatro

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 19h00 - Publicado em 20 dez 2021, 19h42
Imagem de perto mostra várias seringas de vacinação transparentes estocadas.
Morte por Covid-19 entre não imunizados em SP é 26 maior que entre vacinados. (Vesna Harni/Pixabay/Divulgação)
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O Ministério da Saúde confirmou, em nota técnica, nesta segunda-feira (20), a redução do intervalo para a terceira dose da vacina contra a Covid-19. O prazo, que era de cinco meses, passou a ser de quatro meses a partir da aplicação da segunda dose.

O governo também anunciou uma nova dose de reforço – a quarta dose – para indivíduos imunossuprimidos. O intervalo também será de quatro meses, contados a partir do primeiro reforço.

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“Uma dose de reforço da vacina COVID-19 para todos os indivíduos imunocomprometidos acima de 18 anos de idade que receberam três doses no esquema primário (duas doses e uma dose adicional), que deverá ser administrada a partir de 4 meses”, diz o documento.

Segundo a pasta, serão considerados indivíduos imunossuprimidos:

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  • os portadores de imunodeficiência primária grave;
  • quem está fazendo quimioterapia para câncer;
  • transplantados de órgão sólido ou de células tronco hematopoiéticas (TCTH) uso de drogas imunossupressoras;
  • pessoas vivendo com HIV/AIDS;
  • pacientes em uso de corticóides em doses ≥20 mg/dia de prednisona, ou equivalente, por ≥14 dias;
  • pessoas que usam drogas modificadoras da resposta imune (o Ministério da Saúde divulga uma tabela com essas medicações);
  • pacientes com condições auto inflamatórias e doenças intestinais inflamatórias;
  • pacientes em hemodiálise;
  • pacientes com doenças imunomediadas inflamatórias crônicas

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A nota técnica é assinada pela secretária Extraordinária de Enfrentamento à Covid-19 do Ministério da Saúde, Rosana Leite de Melo.

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