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OLÁ,

Saúde considera válida imunização de quem recebeu dose de lote suspenso

Em setembro, 12,1 milhões de doses da CoronaVac foram interditadas por serem advindas de fábrica não inspecionada pela Anvisa

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
19 nov 2021, 11h55
A imagem mostra uma ampola da CoronaVac sendo segurada por uma mão com luva sobre uma mesa. À frente, há uma agulha de aplicação da vacina.
CoronaVac: vacina produzida pelo Instituto Butantan em parceria com o laboratório Sinovac (Divulgação/Veja SP)
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O Ministério da Saúde considerou válida a imunização das pessoas que receberam vacinas de lotes suspensos pela Anvisa em setembro de 2021. Ao todo, 25 lotes haviam sido suspensos, totalizando 12,1 milhões de doses, por serem advindas de fábrica não inspecionada pela agência brasileira.

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A nota técnica foi publicada pela pasta no dia 12 de novembro. “O Programa Nacional de Imunizações (PNI) define que aqueles indivíduos que tenham recebido doses da vacina Covid-19 Coronavac/Sinovac/Butantan dos lotes interditados pela Anvisa (202107101H, 202107102H, 202107103H, 202107104H, 202108108H, 202108109H, 202108110H, 202108111H, 202108112H, 202108113H, 202108114H, 202108115H, 202108116H, L202106038) poderão ter suas doses consideradas como VÁLIDAS, não havendo necessidade de revacinação destes indivíduos.”

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Em nota, o Butantan afirmou que a decisão “corrobora as afirmações de que os lotes que haviam sido suspensos pela Anvisa são tão seguros e eficazes quanto os envasados nas instalações do instituto”.

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