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A última semana foi a mais mortal da Covid-19 em São Paulo

Pela sexta semana consecutiva, o percentual de óbitos e casos cresceu no estado; ocupação de leitos de UTI teve leve queda

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 20h23 - Publicado em 12 abr 2021, 16h20
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  • O estado de São Paulo bateu um recorde negativo e teve a semana com maior número de óbitos pela Covid-19. Entre os dias 4 e 10 de abril, foram registrados 5 657 óbitos pela doença.

    Segundo a secretaria estadual de Saúde, o número de mortes pelo vírus nesta última semana foi 13% superior ao sete dias anteriores, sendo o sexto aumento semanal consecutivo. O número de casos também foi recorde, mas com um aumento menor de 5% em relação à semana anterior.

    Por outro lado, a ocupação de leitos de UTI diminuiu no estado: entre os dias 4 e 10 de abril foi registrada uma queda de quatro pontos percentuais, variando de 90% para 86%.

    No domingo (11), foram registradas 510 vítimas da Covid-19, número considerado alto, pois neste dia da semana são incluídos menos dados no sistema do que em outros.

    Fim da fase emergencial

    O governo de São Paulo decidiu por uma leve flexibilização das medidas restritivas. O anúncio foi feito nesta sexta-feira (9) em coletiva de imprensa. Atualmente na chamada fase emergencial do Plano São Paulo, o estado vai para a fase vermelha nesta segunda (12). Na prática a mudança libera o funcionamento de lojas de materiais de construção e a retirada de comida diretamente nos restaurantes, que estava restrita apenas ao modo drive-thru. Escolas também poderão receber alunos presencialmente desde que autorizadas pelas prefeituras.

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    A proibição de cultos religiosos presenciais e o fechamento do comércio não essencial continuam em vigor. O governo também mantém a recomendação de teletrabalho, o escalonamento de horários alternados para os setores de serviços, do comércio e da indústria e o toque de recolher das 20h às 5h. 

    Auxiliares do governo paulista defendem a leve flexibilização, que devem durar ao menos até o dia 18 de abril. Já parte dos membros do Centro de Contingência do Coronavírus recomendou que o estado continuasse na fase emergencial. O governo diz que a desaceleração da ocupação de leitos de UTI, que atualmente está em 89%, permite a abertura dos setores.

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