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Covas anuncia usinas de oxigênio em hospitais e leitos em universidade

900 cilindros por dia devem ser produzidos pelas unidades para a rede pública

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 25 mar 2021, 15h21 - Publicado em 25 mar 2021, 15h18
Bruno Covas aparece sentando em bancada durante coletiva de imprensa, usando máscara, com logotipo da prefeitura ao fundo
O prefeito Bruno Covas (PSDB) (Reprodução/Instagram/Veja SP)
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A prefeitura de São Paulo divulgou nesta quinta-feira (25) o investimento de 9,5 milhões de reais em 19 miniusinas de oxigênio para evitar a falta do insumo em unidades públicas de saúde. Durante a coletiva, o prefeito Bruno Covas (PSDB) falou também sobre novos leitos de UTI e o recebimento de doações do setor privado.

As Casas Pernambucanas ofereceram uma loja na Estrada do Campo Limpo, Zona Sul, e a prefeitura vai instalar 55 leitos no endereço destinados para o atendimento de outras doenças que não a Covid-19. A unidade Vergueiro da Universidade Nove de Julho (Uninove), por sua vez, vai receber 20 leitos de UTI e 180 vagas de enfermaria para pacientes com coronavírus.

O Hospital Santa Catarina, na Vila Santa Catarina, Zona Sul, vai contar com mais 40 leitos de UTI, bancados com doações do Grupo Gerdau, Banco BTG e da Península Participações.

No caso das miniusinas de oxigênio, serão dezenove instaladas na capital, sendo que sete delas ficarão prontas até 15 de abril. O restante deve ser entregue até 30 de abril. “É uma obra permanente, garantindo o abastecimento de vários leitos”, disse Covas. Os equipamentos poderão produzir juntos até 900 cilindros de oxigênio por dia.

As usinas ficarão em locais como o Hospital Municipal Capela do Socorro, o Hospital Sorocabana, em UPAs e hospitais-dia. A prefeitura também divulgou que recebeu a doação de 400 cilindros de oxigênio da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

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VACINAÇÃO

Na sexta-feira (26) começa a campanha voltada para idosos entre 69 e 71 anos de idade. De acordo com a prefeitura, 245 300 paulistanos estão nessa faixa etária e, portanto, aptos para receber doses dos imunizantes contra a Covid-19. No dia 5 de abril começa a campanha para profissionais da segurança pública e no dia 12, para profissionais da educação.

 

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