Avatar do usuário logado
OLÁ,

Pfizer: intervalo entre as doses poderá ser diminuído para menos da metade

Ministro da Saúde deu previsão para que a mudança comece a ser implementada na campanha contra a Covid-19

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 14 ago 2021, 14h47 - Publicado em 14 ago 2021, 14h46
Vacina Pfizer para Covid-19. Cinco frascos alinhados e um rótulo em frente aparecem na foto.
Vacina Pfizer para Covid-19 na versão adulta; para crianças, tampa de frasco é laranja (Prefeitura de Santa Bárbara d'Oeste/Divulgação)
Continua após publicidade

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que o intervalo entre as doses da Pfizer poderá ser diminuído a partir do mês de setembro. A informação foi dada durante um evento em Brasília neste sábado (14).

A atual recomendação do Ministério da Saúde é que a segunda dose seja aplicada 90 dias após a aplicação da primeira. Com a mudança, o prazo poderá cair para um intervalo de 21 dias, como é previsto na bula do imunizante.

“A medida que a gente avança na primeira dose, a gente rediscutiu colocar a Pfizer com intervalo de 21 dias, então a gente avança [no nível de aplicação] da segunda dose. [Prevemos para] setembro. Atingimos 70% da população acima de 18 anos com primeira dose”, disse Queiroga durante um evento de um programa de testagem em massa contra a Covid-19.

VACINAÇÃO NA CAPITAL PAULISTA

A cidade promove neste final de semana a virada da vacina. Neste sábado começou a imunização dos jovens que tem entre 18 e 21 anos de idade. Confira os detalhes aqui.

Continua após a publicidade

 

 

Publicidade