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Laudo da morte de Paulinha Abelha mostra fígado debilitado

A vocalista do grupo de forró Calcinha Preta tinha 43 anos; substâncias para dormir, ganhar definição muscular e emagrecer podem ter levado ao quadro

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 22h20 - Publicado em 8 mar 2022, 12h15
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  • Os resultados do laudo da morte da cantora Paulinha Abelha, vocalista do grupo de forró Calcinha Preta, divulgado nesta segunda-feira (7), mostram um fígado lesionado por uma mistura de substâncias usadas para emagrecer, dormir e ganhar definição muscular.

    + Morre Paulinha Abelha, do Calcinha Preta, aos 43 anos

    A cantora estava internada desde o dia 11 de fevereiro por problemas renais. Após a internação, Paulinha entrou em coma na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e enfrentou uma bactéria que se espalhou pelo cérebro. Ela faleceu na última quarta-feira (23), aos 43 anos.

    O laudo toxicológico foi obtido pelo ‘Domingo Espetacular” e mostra 17 substâncias encontradas no corpo de Paulinha. Entre elas, um medicamento tarja preta utilizado no tratamento do Transtorno do Déficit de Atenção (TDAH). O laudo também deu positivo para anfetaminas, que aumentam o estado de alerta e têm efeito sobre o apetite, e barbitúricos, como sedativos e calmantes.

    A certidão de óbito, por sua vez, aponta 4 doenças: insuficiência renal aguda, hepatite, hipertensão séptica e meningoencefalite. Ainda não se sabe a razão pela piora rápida da cantora.

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