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No Emílio Ribas, 76% dos internados com Covid-19 não têm vacina completa

A secretaria municipal de Saúde reforçou a importância de as pessoas completarem o ciclo vacinal

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
15 jan 2022, 17h11
jamal de braços cruzados e máscara posando para a foto
DR. Jamal Suleiman - Hospital Emilio Ribas SP (Rogério Pallatta/Veja SP)
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A secretaria municipal de Saúde disse neste sábado (15) que 76% dos internados com Covid-19 no Instituto de Infectologia Emílio Ribas não tomaram a vacina ou não estavam completamente imunizados contra a doença. Os dados incluem pacientes internados em enfermarias ou UTIs do instituto, com suspeita ou confirmação de caso positivo para a Covid-19.

O hospital é referência no tratamento de doenças contagiosas. “A unidade possui hoje 145 leitos de UTI e enfermaria disponíveis para atendimento de casos da Covid-19 e outras patologias”, diz o governo paulista.

Em nota, a secretaria da Saúde reforçou a importância da vacinação. Também alertou os faltosos a “retornarem aos postos para tomar a segunda dose, completando o esquema vacinal” e que “é fundamental que, após quatro meses de intervalo das duas doses ou dose única, o público tome a dose de reforço”.

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