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OLÁ,

Na capital, 445 pessoas vão para o fim da fila por recusar marca de vacina

Secretaria municipal de Saúde explica riscos de não se imunizar contra a Covid-19

Por Agência Brasil
Atualizado em 22 Maio 2024, 18h09 - Publicado em 3 ago 2021, 11h23
Imagem mostra enfermeira retirando dose de vacina de frasco com seringa
Vacinação contra a Covid-19. (Governo de São Paulo/Fotos Públicas/Divulgação)
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A prefeitura de São Paulo registrou 445 recusas da vacina contra o coronavírus até a manhã de hoje (3). Elas assinaram um termo porque não aceitaram a marca de imunizante disponível no momento e, por isso, passaram para o fim da fila da vacinação.

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A medida, adotada para coibir a escolha da marca de vacina, entrou em vigor na terça-feira (27) da semana passada, a partir de uma lei aprovada pela Câmara Municipal e sancionada pelo prefeito Ricardo Nunes.

Assim, quem recusar a imunização ao ser informado sobre o fabricante da vacina só terá novamente a oportunidade de receber a dose quando todo o cronograma municipal de vacinação for concluído.

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São abertas exceções apenas para gestantes e puérperas [que tiveram filhos recentemente] e para aqueles que tiverem comorbidade comprovada por recomendação médica.

A secretaria municipal de Saúde informou que as equipes buscam acolher e orientar as pessoas que tentam recusar a vacina, de modo a mostrar a importância da imunização. Na abordagem, são explicados os riscos de não se vacinar e que a eficácia de todas as marcas de imunizante usadas na campanha é semelhante.

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