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Laudo confirma que dentista morreu de febre maculosa 

Doença é transmitida pela picada de uma espécie de carrapato encontrada em capivaras, bois e cavalos

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 15 jun 2023, 16h12 - Publicado em 13 jun 2023, 11h45
um homem vestido de piloto e uma mulher de cabelos longos e compridos abraçados
O piloto Douglas Costa e a dentista Mariana Giordano (Redes sociais/Reprodução)
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A Secretaria de Estado da Saúde confirmou que a dentista Mariana Giordano, de 36 anos, morreu de febre maculosa. Ela e namorado, o piloto Douglas Costa, de 42 anos, apresentaram febre, dores e manchas vermelhas pelo corpo no dia 3 de junho e morreram cinco dias depois.

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Os dois tinham visitado duas áreas rurais de Campinas, no interior do estado, além de Monte Verde, em Minas Gerais.

“Segundo relatos da paciente, ela notou marcas de picada de inseto em seu corpo após uma breve viagem a Campinas antes de começar a desenvolver os sintomas. Viajou a Monte Verde (MG) na semana seguinte, mas começou a apresentar sintomas já no segundo dia da estadia”, informou a secretaria por meio de nota.

O motivo da morte de Douglas ainda segue em análise.

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A febre maculosa é transmitida principalmente pela picada do carrapato-estrela, que pode ser encontrado em animais como capivara, bois e cavalos.

Em 2023, foram registrados nove casos de febre maculosa e três óbitos, segundo o governo do estado de São Paulo.

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