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João Doria diz que Instituto Butantan não irá produzir vacina russa

Governador afirmou que o estado de São Paulo já tem uma parceria com o laboratório chinês Sinovac

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 11 ago 2020, 11h30 - Publicado em 11 ago 2020, 11h29
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  • João Doria (PSDB) disse nesta terça-feira (11) que o Instituto Butantan não irá produzir a vacina russa anunciada pelo governo de Vladimir Putin. 

    O governador afirmou que o estado de São Paulo já tem uma parceria com o laboratório chinês Sinovac para a produção da CoronaVac e não há motivo para trabalhar com uma segunda alternativa.

    “A (vacina) russa não. Não sou capaz de avaliar se é boa ou não é, se tem o aval da Organização Mundial de Saúde. Não quero fazer pré-avaliação. Pelo Butantan, não. Houve uma procura, mas foi respondido que já temos uma associação com o laboratório chinês Sinovac para a produção da CoronaVac. Não faria sentido algum ter uma segunda alternativa no mesmo Butantan, cujo objetivo é o mesmo”, disse Doria à Rádio Bandeirantes. 

    Vacina russa

    O presidente Vladimir Putin anunciou nesta terça-feira (11) que a Rússia registrou a primeira vacina do mundo contra o novo coronavírus. Ele garantiu que sua filha já tomou a vacina e que ela estará disponível a partir de janeiro. A decisão é questionada e a Organização Mundial da Saúde (OMS) pediu o cumprimento dos protocolos e dos regulamentos.

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