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João Doria acusa Saúde de não repassar vacinas e ministro rebate

Governador disse que governo federal não se importa com vidas e Queiroga respondeu: "Pare de palanque"

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 4 jun 2021, 12h08 - Publicado em 4 jun 2021, 12h03
O governador João Doria
O governador João Doria. (Governo de São Paulo/Divulgação)
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O governador João Doria (PSDB) e o ministro da Saúde Marcelo Queiroga trocaram farpas por meio das redes sociais na última quinta-feira (3). Doria acusou a pasta de não repassar doses da vacina da Pfizer que chegaram ao Brasil e disse que o governo federal não se importa com vidas.

“Descaso com a vida dos brasileiros. Ontem, o Ministério da Saúde recebeu 936 mil doses da vacina Pfizer em Viracopos (SP). Surpreendentemente, até agora SP não recebeu nenhuma dose. A resposta do MS é que hoje (03/06) é feriado. Pelo visto, para o governo federal vidas não importam”, escreveu Doria no Twiter.

Marcelo Queiroga respondeu. “Senhor governador, antes de emitir esse tipo de comunicado, informe-se com seu secretário de Saúde como funciona a tripartite. Daí, conversamos. Pare de palanque. Precisamos unir o Brasil”, escreveu. A Comissão Intergestores Tripartite (CIT) é um grupo de negociação e articulação do SUS que reúne gestores a nível nacional, estadual e municipal.

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“Ministro, hoje o Brasil registrou 2 mil mortes. É uma vergonha o sr achar normal guardar vacina na prateleira porque é feriado. Tripartite pra mim é vacina no braço. Somos servidores públicos. Temos a missão de vacinar os brasileiros com urgência”, argumentou Doria.

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