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Intervalo para a terceira dose é reduzido de 5 para 4 meses em SP

Medida ocorre pelas festas de fim de ano e a variante Ômicron, segundo o governo

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 2 dez 2021, 14h45 - Publicado em 2 dez 2021, 14h45
Imagem mostra enfermeira aplicando dose de vacina no braço de mulher
Vacinação. (Governo de SP/Divulgação)
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O governo de São Paulo reduziu o intervalo entre a terceira e a segunda dose de vacinas contra a Covid-19 de cinco para quatro meses. A medida foi anunciada nesta quinta-feira (2).

De acordo com a gestão João Doria (PSDB) a mudança ocorreu após recomendação do Comitê Científico do Coronavírus diante do “atual cenário epidemiológico da doença no mundo e a proximidade das festividades de final de ano”.

+ Casal com variante Ômicron foi vacinado; os dois têm sintomas leves

Durante esta semana São Paulo confirmou os três primeiros casos da variante Ômicron, que tem preocupado especialistas, no Brasil. A variante, segundo o governo, pode impactar o “cenário epidemiológico”.

A mudança do intervalo entre a segunda e a terceira dose ocorre para os imunizantes do Butantan/CoronaVac, da Fiocruz/AstraZeneca/Oxford e da Pfizer/BioNTech. Segundo o governo, a medida vai beneficiar cerca de 10 milhões de pessoas que se vacinaram nos meses de julho e agosto.

Para os que tomaram o imunizante de dose única da Janssen, poderá receber a dose adicional do mesmo imunizante com intervalo a partir de 2 meses. No entanto, na ausência da vacina da Janssen, pode ser administrada uma dose adicional da Pfizer.

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