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Instituto Butantan fecha acordo para produzir vacina contra chikungunya

Empresa francesa fornecerá tecnologia para entidade, que poderá vender o produto no Brasil e outros países

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 14 Maio 2020, 15h24 - Publicado em 14 Maio 2020, 10h00
Sede do Instituto Butantan: pioneiro em vacinas e um dos mais importantes centros de pesquisa biomédica da América Latina (Sergio Tauhata/Veja SP)
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O Instituto Butantan fechou acordo com a farmacêutica francesa Valneva para a produção de uma vacina de dose única contra a chikungunya. De acordo com o governo estadual, em cerca de seis meses a empresa europeia irá mandar a tecnologia para o Butantan, que poderá fabricar e comercializar o item em países em desenvolvimento.

O acordo inclui o pagamento de royalties sobre as vendas do produto e informações para a farmacêutica sobre as fases finais dos ensaios clínicos da vacina. O imunizante em desenvolvimento chegou na fase 3 dos testes nos Estados Unidos em fevereiro de 2020, realizados pela Valneva.

Ao fim dos testes nos EUA, o Butantan poderá conduzir a fase 4, com estudos clínicos no Brasil, e compartilhará os resultados com a empresa francesa. Ainda não há uma vacina disponível no mercado contra a chikungunya.

 

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