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Governo de São Paulo não vai antecipar segunda dose de vacina

A expectativa era que o intervalo entre as duas doses da AstraZeneca fosse abreviado

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 11 jul 2021, 17h21 - Publicado em 11 jul 2021, 17h15
Imagem mostra enfermeira aplicando vacina no braço de paciente
Vacinação de criança em São Paulo (LUCAS LACAZ RUIZ/AE/Veja SP)
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O governo de São Paulo não antecipará a segunda dose da vacina AstraZeneca, aplicada atualmente até doze semanas depois da primeira dose. A diminuição desse período é uma estratégia usada em alguns estados para ajudar no combate contra a variande delta do coronavírus

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“Estudos demonstram que, quanto mais tempo você tem, melhor a imunidade. Nesse momento, a nossa estratégia é vacinar com a primeira dose o maior quantitativo de pessoas, ou seja, aqueles que estão sob risco”, disse Regiane de Paula, coordenadora geral do Programa Estadual de Imunização, em coletiva na tarde deste domingo (11).

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“Os estudos de mundo real são inequívocos em demonstrar que a proteção após a primeira dose, tanto da vacina AstraZeneca quanto da vacina Pfizer, ela é muita efetiva e robusta no que diz respeito a prevenção das formas graves da doença”, disse Marco Aurélio Sáfadi, Presidente do Departamento de Imunização da Sociedade Brasileira de Pediatria.

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