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SP vai vacinar pessoas de 55 a 59 anos e professores de 18 a 46 anos

Expectativa é terminar vacinação de cidadãos com comorbidades até 30 de junho

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 20h14 - Publicado em 19 Maio 2021, 15h40
A imagem é um zoom sobre um ombro, com duas mãos equipadas com luva aplicando uma agulha na parte superior do braço
 (Marcello Casal Jr./Agência Brasil/Veja SP)
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O governador João Doria anunciou nesta quarta-feira (19) que o estado de São Paulo concluirá em junho a vacinação contra a Covid-19 das pessoas com deficiências e comorbidades. Além disso, o governo projeta para julho o início da imunização das pessoas entre 55 a 59 anos e dos profissionais da educação de 18 a 46 anos, o que totaliza 1 670 000 pessoas, segundo os cálculos do Plano Estadual de Imunização (PEI). Veja lista de comorbidades e saiba como as comprovar.

“Neste mês de junho, o governo vai completar plenamente a vacinação de todas as pessoas com comorbidade e deficiência no estado de SP. No mês de julho, voltaremos a vacinar a população em regularidade na faixa de 55 a 59 anos e vamos completar a imunização dos profissionais de educação, para retomar as aulas do segundo semestre com total segurança”, disse o governador.

Também foi anunciado que no dia 28 de maio começa a vacinação para pessoas com comorbidades e pessoas com deficiência permanente (BPC) de 40 a 44 anos de idade, cerca de 760 000 pessoas. Os paulistas com essas condições, mas na faixa etária entre 45 e 49 anos, começarão a ser imunizados na sexta-feira (21). Ainda será divulgado pelo governo o calendário do restante das faixas etárias de pessoas com comorbidades e deficiências a serem vacinadas em junho.

O plano do governo do estado para julho é, entre os dias 1º e 20 de julho, vacinar pessoas de 55 a 59 anos, e, de 21 a 31 de julho, imunizar os profissionais da educação de 18 a 46 anos, o que totaliza um público de 1,7 milhão de pessoas no mês.

“Para que todo esse cronograma seja seguido, precisamos que o Ministério da Saúde cumpra o seu calendário vacinal. Precisamos de ritmo de vacinação e esse ritmo de vacinação depende da compra de mais vacinas e da chegada de mais vacinas”, afirmou Regiane de Paula, coordenadora do PEI.

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Lembrando que as pessoas com comorbidades precisam apresentar comprovante da condição de risco no posto de saúde, por meio de exames, receitas, relatório ou prescrição médica, para serem vacinados. Já as pessoas com deficiência permanente precisam apresentar o comprovante do recebimento do Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC).

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