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São Paulo retoma Corujão da Saúde com foco em oncologia

Objetivo da primeira fase do programa é agilizar diagnósticos e o início de tratamento de pacientes com câncer, segundo secretário estadual da Saúde

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 19h29 - Publicado em 29 set 2021, 15h08
Na imagem é possível ver uma sala de hospital em que há duas mulheres vestindo equipamentos médicos, como jaleco
Hospital  (Governo de SP/Divulgação)
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O governo de São Paulo irá retomar o programa Corujão da Saúde em outubro. O anúncio foi feito pelo governador João Doria (PSDB) nesta quarta-feira (29) e o foco será na área de oncologia, segundo o secretário estadual da Saúde, Jean Gorinchteyn.

“A primeira fase do Corujão da Saúde cuida de uma área muito sensível, que envolve os pacientes oncológicos. Temos a obrigatoriedade de agilizar não somente os diagnósticos destes pacientes, como também o início do tratamento”, explica Gorinchteyn.

O objetivo da medida é otimizar os diagnósticos e tratamento de pacientes com câncer. Segundo o governo, há uma demanda reprimida de 335 000 exames. O programa visa oferecer cerca de 19 100 sessões de radioterapia, o que atenderá 1 000 pacientes.

Serão oferecidas também 18 400 endoscopias, 11 100 colonoscopias, 1 500 retossigmoidoscopias, 180 500 tomografias computadorizadas, 28 500 ultrassonografias, 6 500 biópsias e 88 800 ressonâncias magnéticas. Com eles, é possível diagnosticas possíveis de câncer do aparelho digestivo, tireoide, próstata, cérebro, pulmão e pele.

O início do Corujão na rede privada está marcado para 11 de outubro. 50 hospitais são previstos para participar dos atendimentos. A partir desta sexta-feira (1°), 45 Ambulatórios Médicos de Especialidades, as AMEs, e mais 55 hospitais da rede estadual de saúde vão participar da iniciativa com a ampliação nos atendimentos.

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