Avatar do usuário logado
OLÁ,

Filho de Roberto Marinho passa por transplante em São Paulo

Roberto Irineu Marinho tinha quadro de cirrose hepática não-alcoólica e recebeu novo fígado

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 18h28 - Publicado em 4 abr 2020, 12h27
Roberto Irineu Marinho, da Globo
Roberto Irineu Marinho, do Grupo Globo (Divulgação/Divulgação)
Continua após publicidade

Roberto Irineu Marinho, presidente do Conselho de Administração do Grupo Globo e filho de Roberto Marinho, divulgou um comunicado em que informa que se submeteu a um transplante de fígado no dia 23 de março. O procedimento foi necessário em decorrência de uma cirrose hepática não alcoólica e foi realizado pela equipe do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.

“Fiquei na fila por quatro semanas esperando que meu índice MELD (no Brasil se transplanta usando-se o critério de gravidade) subisse para me tornar o próximo candidato. Na segunda-feira dia 23 de março, recebi um telefonema me informando que tinham achado um fígado compatível e que eu era o próximo por ter cumprido todas as exigências da gravidade”, escreveu.

+Assine a Vejinha por 14,90 mensais.

Marinho, que tem 72 anos, teve alta e está em casa desde quarta-feira, 1° de abril. Na sexta-feira (3), divulgou a seguinte carta em que agradece a equipe médica:

Continua após a publicidade

“Dia 23 de março passei por um transplante de fígado realizado pela equipe do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e que opera também no Hospital Sírio Libanês de SP. Eu tinha uma cirrose hepática não alcoólica devido à gordura depositada no fígado e também ao estresse acumulado durante alguns anos.

Decidi fazer o transplante com os médicos brasileiros inscritos no Sistema Nacional de Transplantes e na Central de Transplantes da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, que administra a doação e a alocação de órgãos neste estado.

Continua após a publicidade

Fiquei na fila por quatro semanas esperando que meu índice MELD (no Brasil se transplanta usando-se o critério de gravidade) subisse para me tornar o próximo candidato. Na segunda-feira dia 23 de março, recebi um telefonema me informando que tinham achado um fígado compatível e que eu era o próximo por ter cumprido todas as exigências da gravidade.

A operação foi um sucesso apesar das dificuldades que uma operação desse porte traz. Já tive alta hospitalar, estou em plena recuperação e só posso agradecer a todos da espetacular equipe de transplantes de fígado do Hospital das Clínicas de SP liderada pelo Prof. Dr. Luiz Carneiro de Albuquerque.
Continua após a publicidade

Roberto Irineu Marinho”

+ OUÇA O PODCAST Cozinha do Lorençato

Continua após a publicidade
Publicidade